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quinta-feira, 25 de abril de 2024

Combate ao tabagismo: 5 motivos para não fumar. Confira

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29/08/2014 09h08 – Atualizado em 29/08/2014 09h08

Em apenas uma tragada, mais de quatro mil componentes tóxicos chegam até os pulmões e são liberados para a corrente sanguínea. O coração, por sua vez, bombeia o sangue para todo o corpo da mãe, inclusive para o feto. E a placenta, não consegue impedir a passagem dessas substâncias. Este é apenas um dos motivos pelos quais, a mulher deve evitar o cigarro durante a gravidez. Segundo o ginecologista responsável pela reprodução humana da Criogênesis, Renato de Oliveira, “todo esse processo impede a chegada de alguns nutrientes necessários para o desenvolvimento do feto, além de restringir a oxigenação”, ressalta.

O cigarro, no entanto, não causa danos somente durante a gravidez. Para quem pretende ser mãe, ele também é um grande vilão. “Além de diminuir a fertilidade, o cigarro reduz a capacidade ovulatória da mulher e interfere nas chances de sucesso de uma reprodução assistida”, alerta o médico. Para quem sonha com a maternidade, é indispensável começar o tratamento contra o tabagismo antes da gravidez. “Vale começar por uma terapia orientada por um médico, mudar o estilo de vida, adotar hábitos alimentares saudáveis e praticar exercícios físicos. E, acima de tudo, abandonar o vício definitivamente. Afinal, não adianta voltar a fumar logo depois que o bebê nasce, pois a exposição dela aos malefícios do cigarro, principalmente durante o período de amamentação e nos seus primeiros meses de vida, podem causar danos para a sua saúde no futuro”, alerta a especialista.

Confira com o Dr. Renato, cinco razões para evitar o cigarro:

§ A mulher grávida fumante tem 70% mais chances de ter um aborto espontâneo;
§ O deslocamento da placenta e a ruptura precoce da bolsa acontecem com mais frequência;
§ O bebê tem maior probabilidade de nascer prematuro, evoluir com restrição de crescimento intrauterino, desenvolver alergias e infecções respiratórias;
§ A morte súbita acomete mais bebês de mães fumantes do que de mães não-fumantes;
§ Existe um maior risco de a gestante desenvolver complicações na gravidez como, por exemplo, a trombose.

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