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quinta-feira, 18 de abril de 2024

Leite materno pode reduzir em 13% mortes por causas evitáveis

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30/05/2015 06h00

Dados da Organização Mundial da Saúde ressaltam que leite estimula as defesas do corpo humano.

O leite materno é capaz de reduzir em 13% mortes por causas evitáveis em crianças menores de cinco anos.

Os dados da Organização Mundial da Saúde destacam que o simples ato de amamentar oferece aos bebês proteção contra diarreia, infecções respiratórias e alergias.

O coordenador de saúde da criança e aleitamento materno do Ministério da Saúde, Paulo Bonilha, destaca que o leite materno estimula as defesas do corpo humano: “o aleitamento materno diminui a chance de um bebê morrer pelas vantagens que traz do ponto de vista de imunidade, de proteção às defesas naturais do bebê que vai ter, portanto, menor chance de ter diarreia, de ter doenças respiratórias, de ter alergias.”

O filho da gerente administrativo, Paula Barbosa, foi amamentado até os três anos de idade. Paula conta que hoje ele é um adolescente saudável.

”Desde quando ele nasceu até os cinco anos de idade, nunca teve infecção intestinal, nem com a dentição ele sofreu, com o nascimento dos dentes. Eu o levava ao médico por rotina e ele tem o peso ideal para pessoa da idade dele.

Com 14 anos, ele também nunca apresentou alergia, quando ele gripa é coisa de dois, três dias, só água, suco, o tipo de alimentação curam a gripe dele.”

O coordenador de saúde da criança e aleitamento materno, Paulo Bonilha, orienta que o bebê deve ser alimentado, exclusivamente, com leite materno até os seis meses de vida

.”Quando a gente fala exclusivo, é exclusivo mesmo, não há necessidade de se dar água pra um bebê que está mamando no peito pelo fato da composição do leite materno, tem menos sais minerais e vai dar menos sede no bebê do que se ele estivesse mamando leite de vaca, por exemplo.

Depois dos seis meses, a orientação da Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde é de que a mãe continue amamentando o seu bebê, pelo menos, até dois anos de idade de forma complementada com alimentos saudáveis.”
(Ministério da Saúde)

Ministério da Saúde

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