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quarta-feira, 24 de abril de 2024

Angolano estudante da UFGD se sente em casa em Dourados

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06/03/2014 13h08 – Atualizado em 06/03/2014 13h08

Renan Nucci

Longe de sua terra natal desde que veio ao Brasil para estudar na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), o intercambista Antônio Nelito Jorge, de 23 anos, natural de Luanda, na Angola, diz que se sente em casa e que já fez muitos amigos no município sul-mato-grossense.

Aluno do segundo ano de Engenharia de Energia, ele contou à reportagem que teve muita facilidade para se adaptar aos costumes locais, principalmente por causa da língua portuguesa utilizada em ambos os países, assim como o clima que é bem parecido. Ele diz estar aproveitando a estadia.

“Sempre tive boas impressões do Brasil. Nunca tive dúvidas em vir pra cá porquê falamos a mesma língua, e me sinto praticamente em casa, mesmo estando longe da terra natal. Minha adaptação foi boa em muitos aspectos, mas não posso dizer que foi 100%, mas faz parte da vida; nada é perfeito”, disse.

Desde que chegou ao Brasil, Jorge ainda não teve oportunidade de voltar para Angola, todavia, os amigos que fez e namorada que conquistou têm ajudado a superar a saudade dos familiares. “Fui bem recebido pelos universitários da UFGD e da Uems (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), e pelo povo douradense em geral. Tive a oportunidade de fazer muitos amigos. Também encontrei por aqui uma conterrânea angolana e outros cinco africanos”, explicou.

Após concluir seu curso, o intercambista diz que pretende continuar visitando o Brasil, principalmente por questões profissionais. “Quando terminar [o curso], pretendo voltar para continuar buscando novos conhecimentos”.

Jorge, centro, com amigos no Brasil. Foto: Arquivo pessoal

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