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quarta-feira, 24 de abril de 2024

Primeiros alunos com duplo-diploma voltam após dois anos em Portugal

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14/08/2014 15h36 – Atualizado em 14/08/2014 15h36

Primeiros alunos com duplo-diploma da UFGD voltam após dois anos em Portugal

UFGD

Sete alunos do curso de Educação Física estão de volta às aulas na UFGD após dois anos de mobilidade na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), em Portugal.

Esses estudantes participaram do Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), que oferece a oportunidade para que futuros professores da educação básica conheçam o sistema de formação de educadores em outros países. Após a mobilidade do PLI, esses estudantes podem comparar como são os cursos em universidades estrangeiras, contribuindo para que os cursos de licenciatura do Brasil se aprimorem conforme padrões internacionais.

Uma das grandes vantagens em participar do PLI é que os estudantes terão diploma de dupla nacionalidade, validado pela UFGD e pela UTAD. Além disso, os estudantes destacam que a experiência enriquece o currículo e a vida pessoal de cada um. “A estadia em Portugal foi maravilhosa, percebemos que a experiência trouxe um crescimento pessoal e profissional”, avalia o estudante Luiz Fernando Loureiro de Vasconcelos.

“Após alguns meses em Portugal dei-me conta de que para além de todo beneficio do intercâmbio no âmbito profissional, uma das maiores valias que temos nesse processo é o aprendizado pessoal. Nos vermos longe de casa, em um país novo, com pessoas novas, nos faz crescer muito. Morar fora nunca foi meu maior sonho, no entanto a oportunidade apareceu e aproveitei sem pensar muito, e não me arrependo nem um segundo. Conhecer outras culturas, expandir os horizontes, abrir a mente para o mundo que está ao nosso redor, acredito que todos deveríamos ter condições de fazer isso um dia”, opina Renner Oliveira, que também participou do PLI.

De acordo com Renner e Luiz Fernando, os maiores desafios para a mobilidade foram passar na seleção de candidatos e conseguir o visto no consulado português em São Paulo. Essas questões burocráticas foram realizadas com o apoio e as instruções da equipe do Escritório de Assuntos Internacionais (ESAI/UFGD) e dos professores do curso de Educação Física na UFGD, em especial o coordenador do projeto, professor Warley Carlos de Souza.

Já a estadia na Europa foi muito tranquila, pois as universidades anfitriãs foram acolhedoras. “Sempre que tínhamos dúvidas sobre algo podíamos contar com o Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade (GRIM). Os professores tiveram a maior paciência conosco devido à língua que, inicialmente, foi um pouco difícil de entender”, conta o estudante Renner.​

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