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sexta-feira, 29 de março de 2024

Ministério estima economia de R$ 380 mil após informatizar processos

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29/10/2014 09h27

Montante é divulgado pelo secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Genildo Lins, durante evento em Brasília.

O Ministério das Comunicações vai economizar mais de R$ 380 mil por ano com a implantação do Sistema Eletrônico de Informações (SEI).

Foi o que disse o secretário-executivo do MiniCom, Genildo Lins, em evento da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em Brasília.

Ele falou sobre os resultados da unificação dos serviços de comunicações e TI no órgão e da implantação do SEI.

Segundo o secretário, ambas as medidas, adotadas este ano, já estão gerando uma grande economia para o ministério, além de mais eficiência e maior agilidade nos processos da pasta.

“Em seis meses, tivemos uma economia total de 68% e uma diminuição gigantesca no tempo por trâmite”, afirmou, assinalando que um processo que anteriormente consumia cerca de 32 horas para ser concluído, agora não leva mais do que sete horas.

Dos 43.429 processos criados desde o início da implantação do SEI, em 28 de abril, mais da metade foi efetivada de forma eletrônica, sendo que os processos apresentados de forma física foram digitalizados.

A ideia, acrescentou, era acabar com os processos físicos, abolindo os documentos em papel e passando todos eles para o ambiente virtual.

Assim, esses processos que tramitam eletronicamente no SEI podem ser acessados de qualquer lugar pelos servidores autorizados, a partir de qualquer dispositivo remoto ou móvel, como o computador, tablets e smartphones.

O custo de implantação do novo sistema, segundo o secretário, foi de R$ 405,3 mil, e a economia prevista é de mais de R$ 380 mil por ano.

Já houve redução no consumo de papel de aproximadamente 68%, o que representa uma economia de mais de R$ 195 mil.

Mobilidade

Já o MiniCom Móvel permite maior mobilidade aos servidores da pasta, pois, por meio desse serviço, é possível acessar a Intranet, o SEI, e-mail e arquivos corporativos.

O acesso pode ser feito por dispositivos móveis, como celulares, tablets e notebooks.
(Ministério das Comunicações)

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