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quarta-feira, 24 de abril de 2024

MS terá 42 delegados na Conferencia Nacional de Defesa Civil

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07/06/2014 08h59-

Willams Araújo

Coordenadores municipais e regionais, além de técnicos das prefeituras participaram ontem da 1ª Conferência Estadual de Proteção e Defesa Civil de Mato Grosso do Sul, no plenário da Assomasul, em Campo Grande.

O evento foi organizado pela Assomasul e pela CUT/MS (Central Única dos Trabalhadores) com apoio do Cidema, Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil de MS, Fetems, UEMS, Crea/M, Conselho Estadual de Saúde, Centro Universitário Leonardo da Vinci e UMAM (União Municipal das Associações de Moradores de Campo Grande).

Coordenada pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, do Ministério da Integração Nacional, a proposta é definir princípios e diretrizes para a reorganização do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil, criando condições para a implantação da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (Lei 12.608/12)

Além de discutir o encaminhamento de várias propostas durante o evento, foram indicados 42 delegados que representarão o Estado na etapa nacional que ocorrerá em novembro, em Brasília.
Com o tema “Proteção e Defesa Civil: novos paradigmas para o Sistema Nacional’, a conferência foi aberta pelo coordenador de projetos do Cidema (Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento Integrado das Bacias dos Rios Miranda e Apa), Sergio Luiz Gonçalves, que representou o presidente da Assomasul, Douglas Figueiredo.

Em discurso, Sergio Gonçalves considerou importante e extremamente essencial a realização do evento institucional visando à implantação da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil.
Segundo ele, os debates são necessários para que as coordenadorias municipais possam elencar propostas prioritárias para serem enviadas à 2ª Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil.
Ao apontar algumas propostas formatadas por outros estados, ele defendeu a necessidade de se promover periodicamente capacitações regionais, profissionalização e qualificação dos agentes de proteção e defesa civil, além de voluntários profissionais da área de saúde e da sociedade civil.
Ainda em seu discurso, Sergio Gonçalves aproveitou para dizer que os municípios sul-mato-grossenses, como na maioria do País, passam por dificuldades financeiras, principalmente devido à queda da receita do FPM decorrente de uma série de fatores da economia pública.

“Um dos maiores problemas é a burocracia para a obtenção de recursos públicos, seja por meio de convênios para obras de infraestrutura ou até mesmo para recuperar as cidades, no caso de situação de emergência”, pontuou.

Em sua avaliação, a dificuldade maior das prefeituras é que elas não dispõem de estrutura suficiente para fazer estudos técnicos para reconstruir as cidades afetadas por desastres naturais.
“Temos de reconhecer, no entanto, que a Secretaria de Defesa Civil tem se esforçado e se dedicado muito no papel de promover a capacitação de representantes das cidades afetadas por temporais, visando à solicitação de reconhecimento de situação de emergência e calamidade pública”, enalteceu.
Também fizeram uso da palavra Genilson Duarte, presidente da CUT/MS; Adriano Rampazo, da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil de MS; Mauro Camargo, coordenador da Defesa Civil de Ponta Porã; e Hélio Queiroz Dair, coordenador da Defesa Civil de Campo Grande.

BRASÍLIA

A previsão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil é que 1,8 mil pessoas participem da conferência, marcada para novembro, em Brasília.
De acordo com o Ministério da Integração, são esperados 1,7 mil delegados, entre agentes de Defesa Civil, representantes da sociedade civil e da comunidade cien

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