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quinta-feira, 28 de março de 2024

Sindicato denuncia situação precária em delegacia na capital

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06/11/2014 08h40 – Atualizado em 06/11/2014 08h40

Apesar do problema ter sido denunciado com frequência, autoridades não tomam providência quanto à situação deplorável em que policiais civis trabalham no prédio do Centro Integrado de Polícia Especializada (Cepol) na capital.

Há cerca de 15 dias, o prédio está sem o fornecimento de água devido à um vazamento na caixa d’água. Ou seja, os bebedores e banheiros funcionam precariamente, deixando de atender as necessidades básicas do ser humano. O local que abriga cinco especialidades de delegacia, presta atendimento a cerca de 50 pessoas diariamente.

O Cepol também apresenta falta de segurança aos servidores, uma vez que não há hidrantes e nem extintores no local. “O ar condicionado central também está estragado, o forro do teto é de isopor e o teto está com goteiras. É um risco à saúde trabalhar em condições assim”, declara o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul, Alexandre Barbosa.

Há mais de seis meses a Delegacia Geral da Polícia Civil promete que vai inaugurar um prédio que ainda está em construção e que comportaria o Cepol, contudo ainda não há data definida. “Nós, quanto sindicato, já até solicitamos a interdição junto ao Ministério Público do Trabalho, pois estamos em uma situação inviável de trabalho”, afirma Barbosa.

Atualmente o prédio abriga a Deops (Delegacia Especializada de Ordem Política e Social), a Polinter (Delegacia Especializada de Polinter e Capturas), a Dedfaz (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Defraudações, Falsificações Falimentares e Fazendários), Deaij (Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e Juventude) e a DEH (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídio).

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