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sexta-feira, 19 de abril de 2024

Trio é preso suspeito de tentar R$ 40 mil de malote de igreja

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26/06/2015 10h24 – Atualizado em 26/06/2015 10h24

Correio do Estado

Três homens foram presos por investigadores da Delegacia Especializada em Roubos e Furtos (Derf) tentando roubar o malote da Igreja Perpétuo Socorro, na Avenida Afonso Pena, Bairro Amambai, em Campo Grande. O fato ocorreu por volta das 13h de ontem.

Um deles, Vivaldo, ao ser detido por investigadores, informou nome falso. Na ocasião, uma testemunha disse que o suspeito havia lhe oferecido R$ 10 mil para que ela revelasse o horário em que o malote era retirado da igreja.

Com o suspeito foram encontradas duas munições de calibre .28. Na delegacia, Vivaldo recebeu ligação de uma pessoa perguntando como estava a “cena” e avisando que estava na rua de trás esperando ser chamado.

Equipe da Derf então retornou às proximidades da igreja, ocasião em que se deparou com dois homens parados na esquina de trás do templo atendendo ao telefonema feito pelos policiais, que estavam com o celular de Vivaldo. Antônio e David então foram abordados e entraram em contradição.

Durante a abordagem, os policiais perceberam que um veículo Corsa estava estacionado nas proximidades. Investigadores descobriram que o carro pertencia a Antônio. Nele foi encontrada uma garrucha calibre .28, desmuniciada.

A dupla foi levada para a Derf, onde confessou a intenção de roubar o malote da Igreja Perpétuo Socorro e que receberia R$ 10 mil de Vivaldo.

Já Vivaldo contou que ficou preso 15 anos no Estabelecimento Penal de Segurança Máxima da Capital e que durante esse tempo conheceu o interno Cristiano Alves da Silva, que revelou que o dinheiro dos fiéis era recolhido semanalmente na igreja e que o valor ficava em torno de R$ 30 mil a R$ 40 mil.

Ainda de acordo com o acusado, uma irmã do presidiário trabalha no local e teria dito o nome da pessoa que faz o transporte do dinheiro e que o malote era carregado em um ônibus.

Ainda conforme a polícia, Vivaldo e David eram foragidos da Justiça. O caso foi registrado como roubo majorado pelo concurso de pessoas na forma tentada, associação criminosa armada e roubo majorado pelo emprego de arma, na forma tentada.

foto - Correio do Estado

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