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sexta-feira, 19 de abril de 2024

Redução de gastos de Dilma pode atrasar implantação do Sisfron

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25/05/2015 15h14 – Atualizado em 25/05/2015 15h14

Flávio Verão

A implantação do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron) pode ser atrasado com o anúncio de gastos anunciados semana passada pelo governo de Dilma. A informação é do general Rui Matsuda, da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada.

Iniciado em 2013, o projeto tem programação de ser implantado até 2023, com gastos de aproximadamente R$ 1 bilhão ao ano, no entanto, apenas neste ano o Exército deve receber no máximo R$ 250 milhões, recursos assegurados antes do governo anunciar a contenção de gastos.

Hoje, Rui Matsuda recebeu em Dourados oficiais de Exército (Adidos) de 18 país que vieram até o município conhecer a implantação do Sisfron. A 4ª Brigada abriga o projeto piloto do projeto de monitoramento que, nessa primeira fase, será implantado nos 650 km de fronteira de Mato Grosso do Sul. Encerrado essa etapa, avaliações serão feitas para depois estender o Sisfron para todo os 17 mil km de fronteira do Brasil.

Segundo o general, a implantação do Sisfron depende de recursos e com a contenção de gastos pode sofrer atrasos, mas ele acredita na promessa do governo que o projeto não será paralisado. Nesses três anos de projeto deveria ser investido, conforme o cronograma, cerca de R$ 3 bilhões, mas apenas metade foram aplicados, de acordo com Rui Matsuda. “Não sabemos se esses recursos serão mantidos, se vai aumentar ou diminuir”, disse ele.

Rui Matsuda diz projeto pode atrasarFotos: Flávio Verão

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