13/09/2012 06h11
Conjuntura – Williams Araújo
Sem efeito
Ao menos por enquanto, as articulações ainda não surtiram tanto efeito assim a ponto de detonar a oposição na disputa pela prefeitura de Campo Grande.
Além de tirar Dagoberto Nogueira (PDT) do palanque de Vander Loubet (PT), André Puccinelli (PMDB) deu um “empurrãozinho” nas pretensões políticas do vereador Marcelo Bluma (PV), antes ligado ao petista, em concorrer ao cargo. No entanto, Giroto (PMDB) e Bernal (PP) disputam à liderança.
Claque
André Puccinelli foi recebido na noite de terça por um barulho ensurdecedor, ”o papai chegou, o papai chegou, o papai chegou”, durante comício de Edson Giroto no bairro Tiradentes.
Agora, quem foi ao ato público não soube dizer direito se era uma claque (conjunto de indivíduos contratados para aplaudir ou vaiar determinado espetáculo ou intérprete) ou o povão mesmo demonstrando carinho pelo governador.
Gastos
Afilhada do empresário e pecuarista José Carlos Bumlai, a vereadora Thaís Helena (PT) já torrou uma notinha na corrida pela reeleição à Câmara de Vereadores de Campo Grande.
Aliás, até agora foi a que mais gastou entre os postulantes ao cargo – R$ 115 mil. Em tempo: o padrinho é citado como um dos focos do suposto esquema de propina envolvendo empresa de água e esgoto em Campinas, segundo o Blog do Noblat.
Provocações
Entre uma ponte aérea Brasília-Campo Grande e outra o senador Delcídio do Amaral (PT) tem ficado constantemente com um olho no gato e outro no peixe, ou seja, cuida do mandado no Senado e das eleições municipais em MS.
“Estão tentando fazer na campanha eleitoral em Campo Grande o que fizeram com Lula em 1989. Tentaram até gravar depoimento pro horário eleitoral… vergonha!!! Muda Campo Grande,!!!”, alfinetou via Twitter.
