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quinta-feira, 18 de abril de 2024

Quer mudança também na Assembleia

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05/12/2014 06h31

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Informe C – Cicero Farias

Quer mudança também na Assembleia

O deputado Zé Teixeira (DEM) entrou na briga pela presidência da Assembleia Legislativa batendo de frente com o seu colega Junior Mochi (PMDB), também falando em mudança como Reinaldo Azambuja. O cargo, por sinal, vem sendo revezado nas ultimas legislaturas pelo PR (Londres Machado) e pelo PMDB (Jerson Domingos). Por isso, Zé Teixeira, do alto dos seus cinco mandatos – e em 2015 inicia o sexto, acha que tem cacife para enfrentar a máquina peemedebista, já que Londres e Jerson terminam seus mandatos em dezembro. O deputado douradense vem conversando com seus futuros colegas, tentando ‘comer pelas beiradas’ o suposto favoritismo de Mochi. Na Assembleia, o cargos mais importantes são de presidente e de primeiro-secretário, que controlam as finanças legislativas, entre outras prerrogativas.

Pau a pau

Hoje, Mochi tem nove votos na corrida pela presidência da AL. Ele conta com cinco apoios dentro do PMDB e dos deputados Márcio Fernandes (PTdoB), George Takimoto (PDT), Lídio Lopes (PEN) e Barbosinha (PSB). Neste caso, só dependeria dos quatro deputados do PT para chegar à presidência, conquistando os 13 votos. Zé Teixeira diz contar com oito votos. São 24 deputados no total.

Sai pra lá

O futuro governador Reinaldo Azambuja (PSDB), considerou irônica a proposta de André Puccinelli (PMDB) de assessorá-lo sem salário. “O povo já deu oito anos de Governo para ele. Agora, existe novo Governo”, rebateu Azambuja, acrescentando que “não preciso de assessoria, eu tenho equipe competente”, destacou o tucano que está ciente da “herança pesada” que Puccinelli lhe deixará a partir de 2015, segundo o Correio do Estado. Neste ano, exatamente o último de seus oito anos de governo, André adotou medidas que poderão impactar negativamente as finanças.

Cortes

Antevendo os ‘abacaxis’ que terá pela frente, o futuro governador anunciou que reduzirá de 15 para 13 o número de secretarias. Os projetos ainda estão em fase de elaboração, mas devem ser enviados à Assembleia ainda esse mês, já que o ano legislativo termina no dia 17 de dezembro. As mudanças preveem junção da Secretaria de Recursos Humanos com a de Administração e a extinção da Secretaria de Relações Institucionais. O secretário de Governo ficará ainda com a de Planejamento. Ainda prevista a divisão da Secretaria de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo em duas pastas: a de Agricultura, Pecuária, Vigilância Sanitária e Agricultura Familiar e a outra será a de Indústria, Comércio, Serviços e Turismo.

Dose forte

Segundo a Força Sindical, “ao subir os juros, o governo dá um presentão de Natal aos especuladores. O governo insiste em editar medidas de aperto monetário num País que está com a atividade econômica estagnada e com uma indústria que vem acumulando resultados negativos mês após mês. Estas políticas inflacionárias mal orientadas deprimem ainda mais a economia, em vez de fazê-la crescer. É bom ressaltar que o remédio do arrocho, em dose muito forte, pode intoxicar a economia e colocá-la na UTI.”

Festa?

“Depois de perder o governo, senador vai dar festa em Campo Grande. Ele convidou alguns amigos para uma feijoada em salão chique. Ainda não se sabe o que ele estará comemorando.” O registro da coluna política Bastidores, do Midiamax. O jornal eletrônico estava se referindo, naturalmente, ao senador Delcídio do Amaral (PT), que deu uma mergulhada no anonimato político depois de ter sido derrotado por Reinaldo Azambuja (PSDB). Mas, agora, patrocina almoço para afogar as mágoas…

INFORME CURURU

“Fede pra danar, mas é gostoso.”
Frase num caminhão
que transportava suínos.

BATE REBATE

** O líder do PMDB, deputado federal Eduardo Cunha (RJ) começou ontem por Campo Grande a sua campanha para a presidência da Câmara pedindo apoio dos oito deputados eleitos e reeleitos. Carlos Marun e Geraldo Resende já manifestaram apoio a ele.

** O organização da Fórmula Truck anunciou que Campo Grande fará parte do calendário oficial de etapas do Campeonato Brasileiro de 2015. A Capital ficou cinco temporadas sem receber a prova.

** O presidente da Famasul, Eduardo Riedel, vai assumir a Secretaria de Governo na gestão de Reinaldo Azambuja (PSDB).

** O Tribunal de Contas da União (TCU) consolidou as fiscalizações relacionadas às obras da a Copa do Mundo, em junho e julho. A conta final da Copa foi fechada em R$ 25,5 bilhões.

** As autoescolas de Mato Grosso do Sul terão que dar aulas práticas noturnas a partir deste mês, conforme resolução do Conselho Nacional de Trânsito publicada pelo Detran.

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