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terça-feira, 23 de abril de 2024

Água mole

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17/12/2014 06h23

Conjuntura – Williams Araújo

Água mole

Parece que pressão vinda de todos os lados, principalmente do Poder Legislativo, pôs fim às pretensões de Edson Giroto (PR) de ir para O Tribunal de Contas do Estado. Outro republicano, a quem já haviam prometido a vaga, conseguiu ser o contemplado já no apagar das luzes.
Antônio Carlos Arroyo (PR), que é o atual 1º secretário da Mesa Diretora, é mais um, mesmo que a contragosto de André Puccinelli (PMDB), a ser indicado por ele para completar os sete membros que compõem a Corte Fiscal.

Stop

O ex-prefeito Alcides Bernal (PP) arrepiou ao saber que um desembargador indicado ao cargo por seu arqui-inimigo político é quem vai decidir sua volta ou não à Prefeitura da Capital.
Além de ser indicado pelo governador, Bernal diz que Sérgio Fernandes Martins foi sócio do filho de Puccinelli, André Puccinelli Júnior, em um escritório de advocacia. Escaldado pelas ‘traulitadas’ jurídicas levadas até agora, ele conseguiu, ao menos, prorrogar esse embate.

Na pressão

Disposto a enxugar a máquina pública até onde for preciso para evitar gastar mal o dinheiro do povo, Reinaldo Azambuja (PSDB) espera que os deputados aprovem na íntegra seu projeto de reforma administrativa. Diminuição de secretarias, criação de uma controladoria geral e redução de cargos comissionados estão entre os itens mais importantes de sua estrutura governamental.
Em razão disso, o chamado fogo amigo começa a fumaçar antes do
tempo.

Nuvem

A disputa pela presidência da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa traz novidades a cada dia que passa. Além do nome do deputado Paulo Corrêa (PR) como provável escolhido para ocupar a primeira-secretaria na próxima legislatura, agora é a vez do petista Pedro Kemp circular entre os cogitados para o segundo cargo mais importante da Casa.
Particularmente, o atual presidente Jerson Domingos (PMDB), acredita em consenso na composição da Mesa, apesar de interesses distintos.

Pior…

Como se não bastassem os cortes de recursos oriundos do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) por conta da política de incentivo fiscal do governo Dilma, os prefeitos vão ter que engolir mais um bucha no fim do ano.
É que Ministério da Saúde avisou só vai remeter 70% do Fundo de Saúde deste mês. Dando um balão nos estados e municípios e consequentemente nos hospitais e instituições que atendem via SUS. Os 30% restantes só entram em 2015.

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