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27/03/2014 07h26 – Atualizado em 27/03/2014 07h26

Conjuntura – Williams Araújo

O deputado federal e pré-candidato ao Senado nas eleições deste ano, Reinaldo Azambuja (PSDB) ganhou queda de braço que mantinha com Ministério Público Eleitoral. O órgão queria condená-lo por promoção pessoal e propaganda antecipada ao distribuir um calendário à população sul-mato-grossense.

O juiz auxiliar do TRE, Divoncir Schreiner Maran, desqualificou os argumentos do MPE e citou que a auto-promoção se constitui num recurso legítimo a membros do Legislativo.

Pacotão

O governador André Puccinelli (PMDB) vai encaminhar para a apreciação dos deputados na Assembleia Legislativa nada menos que 18 projetos de lei. Todos eles trazem algum tipo de benefício aos 66 mil servidores públicos de Mato Grosso do Sul. Como tem maioria folgada na Casa de Leis, certamente todos serão aprovados sem restrições e, muito menos, emendados.

Afinal, na ponta final da questão está a massa servidora, cuja capacidade eleitoral é inquestionável. Veto, nesse caso, é palavra proibida.

Pacote de bondades

Um dos benefícios aos barnabés diz respeito à antecipação do aumento salarial. O que estava previsto para maio de 2015, será antecipado para dezembro deste ano. No entanto, o governador garantiu que essa mudança e os percentuais autorizados estão dentro do que o Tesouro pode suportar e não vai comprometer de forma alguma o caixa da futura administração.
Diante de tantos mimos, não há como não afirmar que o funcionalismo estadual está de bem com a vida e com ele [André].

Urticária

Só faltam 10 dias para a decisão mais esperada do ano pela classe política de Mato Grosso do Sul. O dia 5 de abril é data improrrogável para que André Puccinelli renuncie ao mandato caso realmente queira disputar a vaga ao Senado. Ao que tudo indica, mesmo que ele resolva não concorrer ao cargo, não vai abrir mão de manter esse mistério até essa data.

Com isso, ele observa melhor o cenário e pode dar algum direcionamento a seus aliados.

Adesões

Adversário do PMDB na sucessão estadual, o senador Delcídio do Amaral (PT) começa a receber os primeiros passageiros em seu ônibus vermelho rumo ao Parque dos Poderes. Pelo que tudo indica, uma reviravolta naquilo que já foi traçado é difícil de acontecer. Mas como em política as afirmações ‘não’ e ‘nunca’ inexistem, é bom sempre ficar atento a reuniões noturnas onde tudo pode acontecer.

Se nada de extraordinário surgir, o duelo está marcado para o dia 5 de outubro nas urnas espalhadas pelo MS.

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