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16/06/2015 06h10

Conjuntura – Williams Araújo

Edson Giroto (PR) pode ser novamente candidato a prefeito de Campo Grande caso o ex-governador André Puccinelli (PMDB) não entre na disputa.

Segundo homem mais forte na hierarquia do Ministério dos Transportes e amigo de longa data do italiano, ele pode deixar o PR e reforçar as fileiras peemedebistas como fizera em 2012, porém, sem sucesso. Com a saída de nomes de proa do partido, é possível que caiba a ele [Giroto] a missão de tentar recolocar o PMDB no comando da Capital.

Destino

PSB ou PSD pode ser o futuro abrigo político dos irmãos Marquinhos, Nelsinho e Fábio Trad, os dois últimos que deixaram o PMDB alegando falta de companheirismo e traição. Até uma reunião entre eles e vereadores dos dois partidos aconteceu no fim de semana para iniciar alguns entendimentos. O primeiro tem a liderança do prefeito de Dourados, Murilo Zauith.
Já o segundo, continua sem comando desde que o empresário Antonio João Hugo Rodrigues se afastou da direção alegando problemas particulares.

Forte

O partido que deve vir mais forte nessas eleições do ano que vem é o PSDB. Com o comando do Estado e contando com a simpatia do eleitorado, pode se tornar imbatível na Capital e nas principais cidades de Mato Grosso do Sul. Principal opositor do PT em nível nacional e do PMDB no plano regional, os tucanos mexem o tabuleiro da política com extrema facilidade.

Como é comum em terra guaicuru, quem detém o poder corre sempre pelo caminho mais curto. Os adversários acabam sucumbindo.

Repúdio

A Fiems saiu em defesa do setor industrial e da sociedade contra as movimentações do governo federal para o retorno da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras), que foi criada em 13 de julho de 1993 e extinta no dia 13 de dezembro de 2007.

A diretoria da entidade divulgou nota de repúdio contra a articulação ocorrida nos últimos dias para o retorno do conhecido “Imposto do Cheque” ou a criação de um novo imposto similar.

Descontrole

Segundo o presidente da Fiems, Sérgio Logen, depois de reeleita, a presidente Dilma mostra, a cada dia, que tudo o que foi dito durante a campanha sobre política econômica não passou de falácia para enganar a população, sobretudo, o setor produtivo do País, que a cada dia se surpreende com novos aumentos de impostos.

“Essa tentativa é uma ação do governo, que, mais uma vez, coloca na conta do setor empresarial e da sociedade como um todo o seu descontrole e falta de organização das contas públicas”, disparou.

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