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quinta-feira, 28 de março de 2024

Cabo de guerra

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12/03/2014 06h23

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Conjuntura – Williams Araújo

Cabo de guerra

As cabeças pensantes da política sul-mato-grossense vão acompanhar à distância a sessão de cassação do prefeito da Capital. Delcídio do Amaral (PT) pode não morrer de amores por Bernal (PP), mas também não quer ver seu lugar sendo ocupado por quem poderá dar munições aos seus possíveis adversários na corrida pelo Parque dos Poderes.
Já os peemedebistas André Puccinelli e Nelsinho Trad engrossam o coro dos descontes e torcem por um grande tombo do progressista.

Cara limpa

Aliás, Campo Grande vive uma verdadeira guerra fria por conta da sessão que vai votar pela cassação ou não Bernal. A dança dos números é grande entre opositores e aliados do prefeito. No entanto, a certeza só virá – de um lado ou de outro – no término da votação. Antes disso, tudo não passa de especulações e blefes.
Como o voto será aberto, todos terão que mostrar a verdadeira face ao povo e depois colher os frutos do sucesso ou do insucesso.

Boca de siri

Mesmo empolgado com sua candidatura ao Parque dos Poderes, prefeito de Dourados, Murilo Zauith (PSB), continua com seu jeito mineiro de fazer política, ou seja, sem falar muito para não dar pistas aos seus adversários. Certamente, deve estar preparando sua plataforma de governo e ensaiando o comunicado que precisará ser dado à população douradense.
Antes, porém, precisa trabalhar os partidos que deverão compor a aliança.

Gazeteiros

Em plena terça-feira, primeira sessão da semana e a Câmara de Vereadores da Capital não vota nada por absoluta falta de quórum. Mesmo com apenas três dias de trabalho no legislativo e salários de dar inveja a qualquer simples mortal, os faltosos ainda se dão o direito de ir quando bem entendem.
De 29 vereadores, menos de 20 estavam presentes. Isso é dar um tapa na cara da sociedade, para dizer o mínimo.

S.O.S

Municipalista convicto, Reinaldo Azambuja (PSDB) puxou a orelha dos prefeitos ao adverti-los para o prazo – dia 21 agora – de envio de documentações aos órgãos federais visando à liberação de emendas individuais como parte do orçamento impositivo.
Ex-prefeito de Maracaju e ex-presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), o deputado tucano sabe como ninguém que no período eleitoral nenhum poder público pode abrir as torneiras. Portanto, é bom os gestores colocarem as barbas de molho.

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