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quinta-feira, 25 de abril de 2024

Calote

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10/10/2014 06h21

Conjuntura – Williams Araújo

Calote

Dirigentes de dois partidos estão tentando trocar um cheque, digamos assim suspeito, de um dos candidatos ao governo de Mato Grosso do Sul, emitido para pagamento de cabos eleitorais e custas de campanha de candidatos a cargos proporcionais.
Só que, esperto, o dito cujo passou cheques de terceiros para não deixar suas digitais. Apesar disso, os prejudicados prometem botar a boca no trombone em pleno segundo turno.

Sinal

Ainda nem terminou a eleição de 2014 e já tem gente pensando em 2016, cujo pleito vai escolher prefeitos e vereadores. Os apressadinhos da vez são aqueles parlamentares que tentaram uma boquinha na Assembleia Legislativa ou na Câmara Federal e foram barrados nas urnas pelo eleitor. A explicação para esse NÃO do povo está ligado diretamente ao desempenho deles no Legislativo Municipal.
Afinal, desde a posse até hoje, só produziram barulho e politicagem.

Bandeou

Dirigentes e militantes do PRP fizeram um esforço dos diabos para eleger ao menos um representante da Assembleia Legislativa e também Delcídio do Amaral (PT) o próximo governador do Estado.
Só que o único prefeito da legenda, Cacildo Pereira (Santa Rita do Pardo), pediu licença para apoiar a candidatura de Reinaldo Azambuja (PSDB), conforme confirmou o presidente regional do partido, Dorival Betini. Outro que tomou o mesmo rumo foi o vereador em exercício de Dourados, Joedi Guimarães, que assumiu com o afastamento de Délia Razuk (PMDB).

Coerência

O jornalista Sérgio Cruz, do programa Tribuna Livre (FM Capital), fez uma observação interessante dia desses, ao dizer que o senador Waldemir Moka (PMDB) nunca se posicionou favorável a apoiar o PT em Mato Grosso do Sul, embora o seu partido faça parte da base aliada do governo da presidente Dilma

Rousseff.

É que depois de apoiar o ex-prefeito Nelsinho Trad (PMDB) no primeiro turno das eleições, Moka decidiu ficar com Reinaldo Azambuja (PSDB) agora, mesmo com seu líder político, o governador André Puccinelli, do lado oposto.

Pouca pressão

Que me desculpe a CNM (Confederação Nacional de Municípios), mas tudo o que é categoria consegue se dar bem em épocas de eleições, seja sindicatos ou outras entidades coorporativas. Recentemente, a greve dos bancários foi suspensa no País depois de poucos dias de paralisação.
Agora, uma entidade que congrega mais de 5,5 mil prefeitos em todo o País não conseguir arrancar o aumento de 2% no FPM (Fundo de Participação dos Municípios) é o fim. Pior que a eleição para deputados e senadores acabou no último domingo.

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