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sábado, 20 de abril de 2024

Chapão

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06/11/2014 06h21

Conjuntura – Williams Araújo

Chapão

O governo de “coalizão” de Reinaldo Azambuja (PSDB) prevê uma boa relação institucional com a Assembleia Legislativa, a ponto, inclusive, de colaborar com a composição de uma Mesa Diretora eclética e consensual, isso, é claro, entre os partidos da futura base aliada.
Além de bater o martelo em torno da indicação do deputado Júnior Mochi (PMDB) para presidência, fala-se em Zé Teixeira (DEM) para a primeira secretaria, o segundo cargo mais importante da Casa.

Voador

Dirigente de partido nanico, cujo candidato ao governo de Mato Grosso do Sul saiu derrotado nas eleições de outubro, reclama que pegou um cheque como ajuda de custo da campanha, mas ninguém até agora se arriscou a trocá-lo.
O pior de tudo isso é que cerca de 30 pessoas, entre as quais cabos eleitorais, estão em sua cola diariamente tentando receber pelos serviços prestados durante o pleito. O jeito foi sumir do mapa para não ser incomodado.

Renovação

Reforma já. Esta é a frase mais comentada em vários partidos depois das eleições deste ano, entre os quais, PTB, PRP e PSL, que mergulharam de cabeça na campanha de Delcídio do Amaral (PT) ao governo estadual e agora pensam até em renovar seus quadros.
Presididas por Ivan Louzada, Dorival Betini e Alceu Bueno, essas legendas se coligaram com o desejo de eleger ao menos um deputado estadual, mas não fizeram pro gasto. O comando nacional de uma delas pensa até em dissolver o diretório.

Telona

A deputada Mara Caseiro (PTdoB) era a primeira da fila no avant première do filme sul-mato-grossense ‘Sobá, Trilhos e Silêncio’, que aconteceu na noite de terça-feira no teatro Aracy Balabanian. Ao se mostrar amante da cultura, Mara faz gol de placa a favor da sétima arte em MS.
Além de dar sua contribuição para que a obra pudesse ser rodada em Campo Grande, a parlamentar se mostrou bastante entrosada com a comunidade japonesa da Capital. A parceria promete.

Colisão

Caso os irmãos Trad, Nelsinho e Marquinhos, ambos no PMDB, tenham as mesmas pretensões para 2016, devem se abrigar em partidos diferentes. O segundo já manifestou claramente o direito de comandar o Paço Municipal nas próximas eleições.
O primeiro esteve por lá durante oito anos e não querer experimentar um sereno de quatro anos até 2018, quando ocorrem as eleições. Nesse caso, o Rede Sustentabilidade e o PTB podem ser as siglas escolhidas.

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