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12/12/2014 06h22

Conjuntura – Williams Araújo

Deadline

Ao invés do governo, é a Assembleia Legislativa quem concentra todas as atenções sobre a nova gestão que tem início no próximo dia 1º de janeiro.
Aprovação da nova estrutura governamental, indicação de um nome para o TCE (Tribunal de Contas do Estado) e a decisão sobre o comando da Mesa Diretora têm feito da Casa um entra e sai de políticos e interessados em abocanhar algum cargo. No horário das sessões, então, o corre daqui, cerca de lá se tornou rotina, do saguão aos gabinetes.

Lembrete

Recentemente, o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) divulgou a reprovação das contas de campanha de mais da metade dos deputados estaduais eleitos. Foi um susto e tanto no pessoal, que na sua maioria, é de gente escolada em disputas eleitorais.
Depois disso, no entanto, nada mais foi divulgado e há um silêncio sepulcral sobre o assunto. Como a diplomação acontece no próximo dia 15, não custa lembrar aos interessados que o tempo conspira contra.

Pela fé

Embora não tenha feito parte da coligação Novo Tempo (PSDB/DEM/PSD/ SD/PPS/PMN) que apoiou Reinaldo Azambuja e de não ter elegido nenhum deputado, o PSC se reuniu com o tucano para falar em cargos na futura administração. Para isso, usou de seu candidato ao Planalto, pastor Everaldo, para sensibilizar o governador eleito a abrir algumas concessões.
Líder do segmento evangélico, Everaldo pode aproveitar de sua liderança religiosa para abrigar alguns correligionários em terras guaicurus.

Bastão

A posse do governador eleito Reinaldo Azambuja e de sua vice, Professora Rose, ambos do PSDB, será no dia 1º de janeiro, às 15h, na Assembleia.
Ele será acompanhado por dois deputados ao plenário da Casa, onde, após a execução do Hino Nacional, fará seu juramento. Em seguida, o presidente Jerson Domingos (PMDB) o declara governador. Por volta das 17h, o tucano segue para a Governadoria, onde o governador André Puccinelli (PMDB) passará a faixa governamental ao seu sucessor.

Das cinzas

Candidato derrotado ao governo de MS, Delcídio do Amaral (PT) ressurgiu em bom estilo. Bancou uma suculenta feijoada para dirigentes e lideranças dos partidos que fizeram parte da coligação que o apoio.
Quem foi sábado ao Yotedy, um Buffet chique localizado em bairro nobre da Capital, contou que o senador disse aos presentes que, em vez de choramingar por ai afora, é melhor tocar o barco, ou seja, pensar nos próximos compromissos.

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