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07/07/2015 06h55

Conjuntura – Williams Araújo

A queda de braço travada entre a bancada pedetista da Assembleia Legislativa e o novo comando do partido parece sem fundamento, segundo analistas. Entendem que, sem um nome que desperte o interesse do eleitor para a disputa da prefeitura da Capital, a sigla deve se contentar em fazer uma boa composição para não ficar no prejuízo.

Caso não haja um acordo entre eles até o mês de setembro, os três deputados falam em deixar a legenda para enfraquecer a nova direção regional. Pelo jeito, um acordo parece improvável.

Satisfação

O sucesso do projeto ‘Caravana da Saúde’ começa a extrapolar fronteiras e pode ser implantado nos Estados do Amapá, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. O interesse dos três surgiu após o resultado positivo alcançado nas etapas iniciais da nova forma de tratar a saúde da população sul-mato-grossense.

O número de pessoas atendidas e o grau de satisfação delas dão às autoridades a certeza de que a saúde de MS está no caminho certo. Com isso, Reinaldo Azambuja (PSDB) já fala em tornar o projeto permanente.

Holofotes

Mais preocupado com as lentes das câmeras sobre si do que com a vontade popular, o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não consegue fazer andar a tão sonhada reforma política. Sem dar uma resposta positiva, o peemedebista agora fala em mudar o sistema de governo, passando do regime presidencialista para o parlamentarista.

Antes de entrar nessa questão, porém, é preciso que essa reforma venha ao encontro dos anseios do cidadão, que espera por mudanças no atual sistema eleitoral.

Desacordo

A presidente Dilma deve receber nos próximos dias um puxão de orelha por não cumprir a emenda constitucional, promulgada pelo Congresso, que concede aumento de 1% sobre o valor do FPM repassado às prefeituras.

Pelo acordo, o aumento de 1% seria dividido e pago em duas parcelas: a primeira, de 0,5% – e calculada no período de julho de 2014 a junho de 2015 -, até o primeiro repasse de 2015. O valor seria pouco superior a R$ 1,9 bi.

Redução

Agora, porém, Dilma diz que o valor só vai considerar, para efeitos de cálculo do repasse, o período de janeiro a junho de 2015, o que reduzirá, o total a ser destinado aos municípios, em R$ 1 bi. A segunda parcela de 0,5% será efetuada em julho de 2016, completando o 1% aprovado na Emenda Constitucional e, a partir daí se repetir anualmente, sempre em julho.

Diante da pressão, o secretário Geral da Presidência da República, Miguel Rosseto, busca uma saída para evitar novas ações judiciais.

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