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quinta-feira, 28 de março de 2024

Implosão

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18/09/2014 06h23

Conjuntura – Williams Araújo

Implosão

A mais nova conversa que circula pelos corredores palacianos dá conta de uma iminente debandada de candidatos a cargos proporcionais de uma das coligações que postulam o governo. Ocorre que o cabeça de chapa prometeu o mundo e o fundo para partidários e aliados durante a campanha, no entanto, até agora não liderou um tostão furado.

Dizem que até nomes de peso, como deputado estadual que busca a reeleição, estariam dispostos a jogar a toalha e apoiar candidato adversário. A conferir!

Arranca rabo

Foi justamente por falta de “munição” para a campanha de candidatos a cargos proporcionais que, por pouco, dois irmãos políticos não se pegaram nos tapas dia desses. Na verdade, a falta de dinheiro a essas alturas do campeonato deve comprometer muita gente, incluindo quem pede votos rumo ao Parque dos Poderes.

Do jeito que a coisa anda, certamente, vai ser um Deus nos acuda daqui pra frente. Salve-se quem puder!

Sem novidades

Pelo mesmo motivo dois candidatos desistiram de suas candidaturas à Assembleia Legislativa. O primeiro foi o vereador Vanderley Cabeludo (PMDB), que pertencia à coligação que apoia o ex-prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PMDB).

Recentemente, o deputado estadual Osvane Ramos (PROS), da chapa liderada por Delcídio do Amaral (PT), anunciou que não iria mais concorrer à reeleição. Resta saber quem será o próximo ou os próximos.

Pretensões

A campanha eleitoral ainda nem acabou e já há fortes especulações em torno da composição de eventual secretariado de Delcídio caso ele vença as eleições de outubro para o governo estadual, que por sinal ainda está indefinida.

Dizem que se o projeto petista prosperar o médico Ricardo Ayache (PT) e o conselheiro Cícero de Souza, prestes a se aposentar no Tribunal de Contas, seriam secretários de Saúde e de Fazenda. Hum!

Troca

O comando regional do PTB aceitou apoiar a candidatura de Delcídio em troca da Secretaria de Indústria e Comércio em eventual administração petista a partir de 2015, cujo compromisso foi amarrado ainda antes do período das convenções partidárias.

Presidente da Fiems, Sérgio Longen seria o indicado para ocupar o cargo. O acordo foi selado com o consentimento do diretório nacional getulista.

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