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sexta-feira, 29 de março de 2024

Insônia

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29/11/2014 07h21

Conjuntura – Williams Araújo

Insônia

Pelo que se vê, não é somente a obra do Aquário do Pantanal que preocupa o futuro governo. A folha de pagamento dos barnabés também tem deixado à impressão de que está mais inchada que cabeça de torcedor fanático após a derrota do seu time.
Diante desse quadro, resta ao governador eleito Reinaldo Azambuja (PSDB) fazer logo de cara o que prometera: passar o facão nos cargos em comissão e promover os rearranjos necessários à máquina administrativa.

Enxuto

A diminuição do número de secretarias é uma das medidas a serem adotadas pelo governo tucano de Reinaldo Azambuja ainda este ano. Por necessitar de aval do Legislativo, o projeto em questão terá um representante da Assembleia Legislativa durante sua elaboração.
Com isso, o novo governo pretende dar celeridade às ações de sua futura gestão, diminuindo o excesso de burocracia e, consequentemente, aumentando o grau de satisfação do povo.

Sinal verde

O prestígio administrativo e político do secretário Walter Carneiro Júnior (Fazenda) estaria sendo olhado com muito carinho pelo governador eleito Reinaldo Azambuja (PSDB). Dizem que o “menino prodígio” do governo socialista douradense deve assumir o comando da Sanesul a partir do ano que vem.
Atualmente, Waltinho Carneiro concilia suas atribuições com a presidência do Confaz-M (Conselho de Secretários Municipais de Fazenda e Finanças de MS).

Mais grana

Apenas dois municípios sul-mato-grossenses terão mais dinheiro em 2015 como parte do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) por conta do aumento populacional: Aparecida do Taboado e Sonora, segundo a Instrução Normativa nº 141, publicada no dia 19 de novembro último pelo TCU (Tribunal de Contas da União) no Diário Oficial da União.
Aparecida do Taboado, que atualmente recebe R$ 914,600 mil do fundo constitucional, irá abocanhar R$ 1,800 milhão ao ano no próximo exercício financeiro.

Livre (?)

Disposto a suceder o prefeito de Dourados, Murilo Zauith (PSB), o deputado federal Geraldo Resende (PMDB), dizem, navega em águas tranqüilas. Acredita-se que, desta vez, ele não terá problemas dentro das hostes peemedebistas para viabilizar sua candidatura.
Isso porque, além da eventual aposentadoria precoce de Marçal Filho (PMDB), não há ninguém no grupo com tanto cartaz como ele para entrar no páreo.

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