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sábado, 20 de abril de 2024

Levando…

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13/12/2014 07h22

Conjuntura – Williams Araújo

Levando…

Dizem que os micos estão em extinção. E dos poucos que ainda existem em solo sul-mato-grossense, dizem, um deles se sobressai imponente em avenida famosa da Capital. À vista de todos, permanece inerte até que alguém resolva dar um destino pra ele. Mas como o bicho é feio, ninguém se arrisca a fazer qualquer compromisso de lutar por sua sobrevivência.
Por enquanto, vão cozinhando o galo e empurrando com a barriga até que uma solução prática apareça.

Flor da pele

Na iminência de passar o bastão ao tucano e rival Reinaldo Azambuja, o governador André Puccinelli (PMDB) vai demonstrando inquietação, sobretudo, irritação com as perguntas de repórteres, principalmente em atos públicos.
O italiano ‘sangue quente’ não gosta muito de perguntas relacionadas ao Aquário do Pantanal, classificado pelos adversários de “elefante branco”. É que a obra já consumiu R$ 155 milhões e não deve ser entregue em sua totalidade.

Pinóquio

Aliás, o governador anda tão agitado nos últimos dias que nem conselheiro do TCE/MS (Tribunal de Contas do Estado) escapa de suas garras. Pressionado para nomear ainda neste mandato o substituto de Ricardo Cabral na Corte Fiscal, André Puccinelli teria chutado o balde, ao chamar dois deles de mentirosos.
Os conselheiros teriam acusado o líder peemedebista de pressionar a definição da aposentadoria de Cabral, que ainda não foi publicado pelo corregedor-geral do TCE, Ronaldo Chadid. É que se demorar, quem indicar é Reinaldo Azambuja (PSDB) em 2015.

Detalhe

Todos os nomes confirmados até aqui pelo governador eleito para o primeiro escalão são de sua cota pessoal. Faltando a Fazenda e
mais uma ou duas pastas, as demais deverão ser por indicação dos partidos aliados.

Entretanto, Reinaldo Azambuja já deixou bem claro que não vai aceitar pessoas que não tenham competência ou afinidade para o cargo. E é aí que entra em ação a palavrinha mágica chamada ‘meritocracia’, usada pelo tucano em seus discursos de campanha.

De olho

CGE: esta é a mais nova sigla a ser incorporada à estrutura do governo tucano que tem início no próximo dia 1º de janeiro em Mato
Grosso do Sul.

A nova pasta, cujas iniciais significam Controladoria Geral do Estado, terá a responsabilidade de revisar contratos, auditar as contas do governo e dar o máximo de transparência à nova gestão. Com isso, todas as ações desencadeadas pelas diversas secretarias serão fiscalizadas periodicamente para que não saiam de controle.

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