26.5 C
Dourados
quinta-feira, 28 de março de 2024

Limpeza

- Publicidade -

26/09/2014 06h22

Conjuntura – Williams Araújo

Limpeza

Barnabés graduados da Assembleia Legislativa garantem que não é mole o que tem de deputado ciente de que terá de arrumar as gavetas para entregar o gabinete após as eleições. O motivo do pessimismo de alguns deles seria o resultado negativo de pesquisas de intenções de voto para consumo interno que chegaram à mesa dia desses.
Somente para refrescar a memória, apenas 18 dos 24 nobres representantes do povo tentam a reeleição este ano.

Contradição

Os dirigentes partidários em Mato Grosso do Sul vivem choramingando pelos quatro cantos alegando falta de verbas para manter suas estruturas e pagar funcionários dos diretórios, fora outros gastos adicionais.
No entanto, dados do TSE mostram outra realidade. O orçamento do Fundo Partidário para as eleições de 2014 aumentou em 83% se comparado às eleições de 2010.

Fundo

Segundo informações do TSE, em 2010, o total de verbas destinado ao Fundo Partidário foi estimado em R$ 200 milhões. Já nas eleições deste ano, os recursos acumulados até agosto somam 242 milhões. Estima-se que esse valor alcance a cifra de R$ 365 milhões ao término do pleito.
Vale lembrar que a principal fonte da receita do Fundo, distribuída entre os partidos políticos de todo o País, vem das multas eleitorais, ou seja, da grana que o eleitor é obrigado a recolher toda vez que deixa de ir às urnas.

Lei Mochi

Foi promulgada a lei estadual que dispõe sobre a condição de abastecimento de veículos automotores. De autoria do líder do governo, deputado Junior Mochi (PMDB), a nova norma proíbe os frentistas de colocar mais combustível nos tanques dos carros após acionada a trava automática de segurança da bomba de abastecimento.
“O hábito de encher todo o tanque de combustível, sem respeitar a trava automática de segurança, é prejudicial para os automóveis e o meio ambiente. O excesso de combustível pode danificar o canister, dispositivo que filtra os gases e vapores”, explica o autor.

Multa

Mochi ressalta que os manuais de automóveis vendidos no Brasil indicam que o volume máximo de combustível permitido em um tanque, para que não acarrete danos, não é até sua capacidade máxima, e sim até o travamento da bomba. Isso representa, no mínimo, 10% a menos da capacidade máxima do tanque.
O descumprimento da medida implicará em uma multa de 10 Uferms, o equivalente a R$ 191,00, aplicada em dobro no caso de reincidência.

Veja também

- Publicidade -

Últimas Notícias

- Publicidade -
- Publicidade -

Últimas Notícias

- Publicidade-