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sábado, 20 de abril de 2024

Mágica

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16/12/2014 06h21

Conjuntura – Williams Araújo

Mágica

Para honrar pacotes de bondades assumidos pelo atual governador, Reinaldo Azambuja (PSDB) vai precisar fazer verdadeiros malabarismos nas finanças do Estado assim que iniciar o governo. E essa árdua tarefa caberá ao homem forte da Fazenda, deputado federal eleito Márcio Monteiro (PSDB).
Outra área que vai precisar contribuir decisivamente é o planejamento, cujo comando ainda permanece indefinido. É a competência posta à prova logo no início da gestão.

Afinados

A gestão tucana, que tem início marcado para o dia 1º de janeiro, mostra seu jeito austero de governar ao botar até a vice-governadora para trabalhar. Ela irá comandar a ação social do governo e, pelo jeito, terá muito trabalho pela frente.
Diferentemente de outros governos, que preferiram ver o vice bem longe de seus gabinetes, Reinaldo Azambuja optou por colocar pasta estratégica e de grande influência política nas mãos da sua companheira de chapa. Confiança total na jovem professora.

Anuência

À exceção de algumas ressalvas – cinco no total – o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) aprovou, meio que no atacado, a prestação de contas dos eleitos em MS. Mais da metade dos deputados estaduais tinha apresentado problemas em suas prestações de conta.
Como informado anteriormente aqui na coluna, tudo não ia passar de um susto no pessoal. E foi. No fim, todos receberam seu diploma com pompa e estilo, mesmo com algumas rasuras nas notas de seus boletins.

Perdas

O PMDB deve perder sua hegemonia também no comando da Assembleia Legislativa, último reduto que ainda mantinha sob seu domínio. Primeiro, deixou escapar a prefeitura da Capital, mantida em seu poder por mais de duas décadas. Depois o governo, com a fracassada empreitada de Nelsinho Trad.
Agora, ao que tudo indica, deve passar o bastão ao novo escolhido para tocar o Legislativo. E se nada de extraordinário ocorrer, Zé Teixeira (DEM) deve ser guindado ao posto.

Pedigree

Enquanto o ex-prefeito Nelsinho Trad (PMDB) tinha autonomia para remanejar até 30% do orçamento da prefeitura da Capital, o atual, Gilmar Olarte (PP), tem apenas os 5%, valores remanescentes desde a gestão de Alcides Bernal (PP).
O que se supõe é que os vereadores olham o sobrenome do chefe do Paço Municipal para autorizar esse percentual. Quem não nasceu em berço de ouro, fica longe de conseguir autonomia total do legislativo.

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