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08/11/2014 07h21

Conjuntura – Williams Araújo

Mais um

Eduardo Riedel está dentro do projeto tucano que vai governar MS pelos próximos quatro anos. O atual presidente da Famasul só não sabe qual a pasta irá comandar. Seu perfil, no entanto, aponta para a Seprotur, mas o governador eleito poderá designá-lo para outra função.

Tudo vai depender do enxugamento da estrutura administrativa prometido por Azambuja ao longo da campanha. Aos poucos, seu jeito de governar começa a ficar claro.

Confuso

É estranho o líder do PMDB dizer que o partido vai se manter independente do governo tucano que vai começar a administrar MS a partir de 1º de janeiro de 2015. Afinal, a própria Constituição deixa claro que os poderes são harmônicos, porém, independentes.

Apoiar ou desaprovar as ações com origem do Executivo fica a critério de cada um. Afinal, o povo escolheu 24 nomes para fiscalizar a aplicação do dinheiro público e não fazer oposição pura e simples.

Romaria

A vida do governador eleito Reinaldo Azambuja não está sendo fácil. Depois de uma semana de descanso após o segundo turno das eleições, o tucano construiu uma agenda pesada de encontro entre Brasília e Campo Grande.

Na Capital, esteve com o Procurador-Geral de Justiça, Humberto de Matos Brittes, no Ministério Público Estadual, e participou da Assembleia do Conselho de Representantes da Famasul. Pelo jeito, a “via sacra” continuará até o dia da posse.

Lucro

Os atuais prefeitos acabaram se livrando do compromisso de por fim logo aos lixões e construir aterros sanitários nos municípios. É que o Senado aprovou a Medida Provisória 651/2014, que incorporou a emenda de número 5, prorrogando por mais quatro anos o prazo para a implantação da Política Nacional dos Resíduos Sólidos.

Ou seja, somente os próximos prefeitos vão ter de descascar esse enorme abacaxi. A não ser que consigam a reeleição.

Veto

Apesar disso, há uma forte desconfiança nos grotões brasileiros de que a presidente Dilma Rousseff, poderá votar a matéria aprovada pelo plenário do Senado.

Por causa disso, os gestores públicos estão sendo orientados pela CNM (Confederação Nacional de Municípios) a pressionar o Palácio do Planalto a sancionar a matéria que estica o prazo para atender o que exige a Política Nacional dos Resíduos Sólidos.

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