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sábado, 20 de abril de 2024

Mando eu

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24/03/2014 07h38 – Atualizado em 24/03/2014 07h38

Mando eu

Conjuntura – Williams Araújo

O governador André Puccinelli já começou o processo de mudança do seu secretariado mesmo não sendo ele a continuar administrando o estado ato final da gestão. Meticuloso em suas decisões, está substituindo por pessoas que tenham ligações estreitas com ele e que vão cumprir fielmente aquilo que já está planejado.

Isso significa dizer que mesmo tocando sua campanha, o seu estilo de governar vai estar presente nas mãos de quem for assumir o cargo. E deve mesmo ser Simone.

DNA

Assumido o governo em abril, Simone Tebet fará carreira política parecida com a de seu pai, o saudoso Ramez Tebet. A diferença, até aqui, é que ele começou como prefeito de sua cidade natal, Três Lagoas, e ela como deputada estadual. Porém, somente o futuro é quem vai determinar se ela irá chegar ao Salão Azul do Congresso e se assemelhar à brilhante trajetória dele na vida pública.

Ver a filha senadora era o maior desejo de Ramez. Ela, certamente, vai tentar chegar lá.

Sem risco

Bem que o governador André Puccinelli (PMDB) gostaria de ver sua vice, Simone Tebet (PMDB), ao menos como sua suplente no Senado. Ocorre que o sucessor natural no Parque dos Poderes em caso de uma renúncia dos dois é o presidente da Assembleia Legislativa, Jerson Domingos (PMDB). Até aí, tudo normal.

O problema é que ele [Jerson] já avisou, antecipadamente, que seu candidato a suceder o italiano é o petista Delcídio do Amaral. Entre o desejo e a realidade, melhor a segunda opção.

Guerra

A eleição que vai definir o futuro de Mato Grosso do Sul promete se configurar como uma das mais acirradas da história. Até aqui, três fortes nomes são apontados como candidatos a suceder André Puccinelli no Parque dos Poderes. O primeiro a lançar sua candidatura foi o petista Delcídio do Amaral, seguido por Nelsinho Trad (PMDB) e, mais recentemente, Murilo Zauith (PSB).

Caso os três se enfrentem nas urnas, um segundo turno deve acontecer e dois deles vão para a batalha final.

Sorte grande

Além do aumento de salário por conta de decisão judicial que validou os 61.7 % concedido no ano passado pela Câmara, Zeca do PT ainda vai abocanhar mais R$ 50 mil do governo. E essa quantia também vem de decisão da Justiça, que deu ganho de causa em ação por danos morais contra o Ministério Público Estadual.

Pelo jeito, dinheiro não vai ser problema para o petista tocar sua campanha de deputado federal nas eleições de outubro. Os concorrentes diretos à vaga que se cuidem.

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