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27/10/2014 06h50 – Atualizado em 27/10/2014 06h50

Conjuntura – Williams Araújo

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Passado o clima quente das eleições, as atenções estão voltadas agora para o próximo governo, que começa no dia 1º de janeiro do ano que vem. Que as “viúvas” do candidato derrotado não coloquem gosto ruim no resultado do pleito e deixem o rancor de lado para que o governador faça uma gestão realmente digna da confiança do eleitor que confiou seu voto e apostou em suas propostas.
Afinal, Mato Grosso do Sul é muito maior do que a rivalidade entre grupos políticos.

Base aliada

Aliás, o próximo gover-nador do Estado irá administrar um orçamento de R$ 13 bilhões a partir de janeiro. Daqui pra frente, a população sul-mato-grossense vai torcer para que as promessas de campanha sejam realmente colocadas em prática, seja umas no início da ad-ministração e outras mais pra frente.
O importante é que o chefe do Executivo tenha muito jogo de cintura para construir uma base aliada consistente na Assembleia Legislativa capaz de dar sustentação ao seu governo e aprovar os projetos necessários ao desenvolvimento de MS.

Suplementação

O projeto de lei do poder Executivo que estima a receita e fixa as despesas para 2015 deve ser aprovado pelos deputados estaduais até o dia 15 de dezembro.
O governo prevê gastar R$ 1.880.402.000 com educação e R$ 858.321.000 com saúde. Foram fixados ainda os valores para os poderes, precatórios, ciência e tecnologia, previdência, entre outros. A peça orça-mentária também autoriza o governador a abrir crédito suplementar em até 25% do total da despesa.

Pijama

À imprensa, o governador André Puccinelli (PMDB) voltou a falar em aposentadoria. Jura na cruz que não tem interesse nem de disputar a prefeitura de Campo Grande daqui a dois anos e muito menos o governo do Estado ao final da gestão que iniciará em janeiro.
Apenas para relembrar, o italiano cumpriu o que sempre disse ao longo do ano, que não seria candidato ao Senado porque seu desejo era ir pra casa cuidar dos netos. Resta saber o que ocorrerá daqui pra frente.

Abacaxi

O vereador Ayrton Araújo (PT) foi levado a sede da Polícia Federal, em Campo Grande, para explicar acusações segundo as quais ele estaria fazendo boca de urna na Escola José Barbosa Rodrigues, no Bairro Universitário, na saída para São Paulo, em favor do senador Delcídio do Amaral (PT).
Depois de ficar no local por cerca de duas horas dando esclarecimentos, o nobre representante do povo negou tudo e foi liberado após assinar um TCO (Termo Circunstanciado de O-corrência) a ser repassado à Justiça Eleitoral,

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