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sexta-feira, 29 de março de 2024

Sem desculpa

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07/07/2014 06h22

Conjuntura – Williams Araújo

Sem desculpa

As quatro operadoras de telefonia móvel que operam no Estado (Claro, Vivo, Tim e Oi) até que tentaram escapar das garras da CPI argumentando, além do tempo “exíguo”, os jogos da Copa do Mundo, para não participar da próxima audiência no dia 9 deste mês na Assembleia Legislativa.
Apesar disso, a relatora da comissão, deputada Mara Caseiro (PTdoB), garante que a audiência será mantida, porque a CPI “tem pressa em colaborar para que o sul-mato-grossense passe a contar com um serviço de qualidade no que diz respeito à telefonia móvel”.

Custos

Os seis candidatos ao governo de Mato Grosso do Sul vão torrar uma nota preta na campanha eleitoral deste ano. Nelsinho Trad (PMDB) tem para gastar, conforme declarou no TRE, até R$ 30 milhões. Delcídio (PT) estima investir R$ 28 milhões e Reinaldo Azambuja (PSDB), R$ 25 milhões.
Os candidatos dos partidos nanicos, Marco Antônio Monje e Sidney Mello, prevêem que as despesas de campanha não passarão de R$ 1 milhão.

Corpo a corpo

Aliás, os candidatos já colocaram suas campanhas nas ruas depois dos registros de candidaturas, ocorridos no último sábado. Apesar disso, muita gente ainda está estruturando seu “QG” político, incluindo a montagem de carros de som e caminhão-palanque para então botar o bloco na rua pra valer.
Afinal de contas, vai ser um Deus nos acuda daqui pra frente. Ou seja, do pescoço pra baixo é canela, como se diz no jargão futebolístico.

Teimosia

Alcides Bernal (PP) não quer nem saber as conseqüências, ou seja, se sua candidatura ao Senado vingará, mesmo diante da possibilidade de ser considerada inelegível. A Justiça Eleitoral terá 30 dias para julgar todas as candidaturas a partir da data do registro.
Apesar disso, foi ao TRE e registrou sua candidatura juntamente com o vereador de Corumbá, Vander Vendramini (PP), que concorrerá ao governo de MS.

Chapa pura

Ex-prefeito de Campo Grande, Bernal foi cassado no dia 13 de março pela Câmara de Vereadores por uma série de irregularidades administrativas, mas ainda assim resolveu enfrentar a vice-governadora Simone Tebet (PMDB) e Ricardo Ayache (PT) na corrida ao Salão Azul do Senado.
Os progressistas preveem gastos de R$ 11 milhões na campanha para o governo e R$ 7 milhões para o Senado.

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