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01/07/2015 07h17

Conjuntura – Williams Araújo

A guerra declarada pela bancada do PDT na Assembleia Legislativa contra o presidente recém-eleito para comandar os destinos do partido no Estado, Dagoberto Nogueira, parece que vai longe. Até a cabeça do homem eles estão pedindo à direção nacional da legenda. Por enquanto, Carlos Lupi faz ouvidos de mercador ao clamor dos descontentes, dando a entender que dificilmente vai colocar em xeque a decisão dos convencionais.

Afinal, o regime democrático pressupõe que vitória é sempre da maioria.

Em espera

Caso persista a decisão da direção nacional do PDT em manter o deputado federal Dagoberto Nogueira à frente do partido, os três deputados estaduais podem migrar para outra legenda. Um ensaio sobre isso já foi articulado pelo grupo, embora eles ainda acreditem ser possível essa mudança na cúpula nacional.
Como o prazo de filiação partidária está entrando em contagem regressiva, eles podem não esperar por essa decisão e irem buscar abrigo em outras legendas.

Rodízio

O Partido da República muda de mãos e terá seu futuro gerido pelo secretário executivo do Ministério dos Transportes, Edson Giroto. O cardeal Londres Machado abriu mão da presidência, numa espécie de rodízio no comando do partido, mas ficará na vice-presidência e com poder de dar as cartas nas decisões da legenda em relação às eleições municipais do ano que vem.
Mesmo tendo perdido a eleição de 2012 para Bernal (PP), em Campo Grande, Giroto quer voltar a disputar o cargo em 2016.

Cuca fresca

Virou piada sem graça nas rodinhas políticas palacianas à mortandade de 80% dos peixes do emblemático e polêmico Aquário do Pantanal, obra milionária deixada inacabada pelo então governador André Puccinelli (PMDB). Fala-se no total de 10 mil peixes de várias espécies.
Diante disso, um gaiato sugeriu o seguinte: “deveria colocar o André, que não está fazendo nada no momento, pra pescar peixes no Pantanal para repor o estoque”. Pura maldade!

Refresco

Os deputados estaduais aprovaram ontem, em segunda discussão, o projeto do governo do Estado que reduz em 20% o valor taxa de vistoria veicular cobrada pelo Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul).

O tributo é anual e obrigatório para veículos com mais de cinco anos de uso que deverão passar pela inspeção para obter o licenciamento.

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