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sexta-feira, 29 de março de 2024

Autonomia da Uems foi citada por três candidatos no debate

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25/09/2014 21h08 – Atualizado em 25/09/2014 21h08

A autonomia da Uems atualmente com sede em Dourados, foi motivo de pergunta para três dos cinco candidatos presentes ao debate

Luiz Radai

A autonomia da Uems (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) atualmente com sede em Dourados, foi motivo de pergunta para três dos cinco candidatos presentes ao debate promovido pela rádio Grande FM, Aced (Associação Comercial e Empresarial de Dourados) e UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados). Delcídio do Amaral (PT) não compareceu.

Na segunda pergunta do primeiro bloco o candidato Sidney Melo (PSOL) foi escolhido para fazer uma pergunta ao candidato Nelson Trad (PMDB). Ele perguntou o que o candidato da situação faria para melhorar a educação em Mato Grosso do Sul.

Segundo o candidato do PMDB, dividir as responsabilidades é a maneira mais eficiente de gerir a educação no Estado. “Uems vai voltar a ter a própria maneira de fomentar a pesquisa, valorizar o servidor para que todos se orgulhem do MS”, disse.

Na segunda pergunta da rodada dos acadêmicos, um funcionário da Uems (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) perguntou sobre a desvalorização do salário dos servidores e se existe propostas em melhorar esta situação ao candidato do PSDB, Reinaldo Azambuja.

“Vamos devolver a autonomia da Uems. Para que possa gerir com o conselho universitário a própria universidade. Está muito claro isso voltar aos percentuais financeiros dentro do orçamento para ter os ganhos e expansão”, disse.

Azambuja ressaltou que a Uems tem 15 campus espalhados pelo Estado e os investimentos são bem menores em relação à UFGD, por exemplo, que tem apenas a unidade em Dourados. “Teremos condições de ganho real aos professores. Teremos uma Uems forte”, disse.

O candidato ressaltou que a Uems continuará com a sede em Dourados. “No nosso governo não existe esse negócio de sede em outro lugar. A sede é em Dourados. Mante-la em Dourados, fortalecer em Dourados”, disse.

Na sequência, Professor Monje foi perguntado sobre a autonomia da Uems. Segundo ele o PSTU defende a universalização do ensino, desde as primeiras séries até a universidade. “Não concordamos com a administração do PMDB que dá ‘dinheiro carimbado’. A própria universidade deve decidir como aplicar e onde aplicar as verbas”, disse e finalizou: “dinheiro público não vai para universidades privadas”.

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