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quinta-feira, 25 de abril de 2024

Imprensa aguarda chegada do presidente da República em exercício, Michel Temer

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09/07/2015 09h28 – Atualizado em 09/07/2015 09h28

Segundo apurado pelo jornal Douradosagora, a implantação do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron) pode ser atrasado com o anúncio de cortes de gastos pelo governo de Dilma. A informação é do general Rui Matsuda, da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada.

Redação Douradosagora

A imprensa sul-mato-grossense aguarda a chegada do presidente da República em exercício, Michel Temer, que vem a Dourados para conhecer as instalações do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), nesta quinta-feira.

Segundo apurou a equipe de jornalismo do Douradosagora, que está posicionado no local, após a apresentação do sistema, pelo comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, Temer vai conceder entrevista coletiva à imprensa. O trajeto até a sede da Brigada ficou congestionado.

Autoridades civis e militares estão chegando para acompanhar a excursão de Temer nas instalações experimentais do Sisfron na Brigada de Cavalaria Mecanizada de Dourados.

O presidente em exercício Michel Temer é o coordenador do Plano Estratégico de Fronteiras, iniciado em 2011 para combater ilícitos nas fronteiras. O PEF abrange ações do Ministério da Defesa em coordenação com outros ministérios e órgãos.

Sisfron

Segundo apurado pelo jornal Douradosagora, a implantação do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron) pode ser atrasado com o anúncio de cortes de gastos pelo governo de Dilma. A informação é do general Rui Matsuda, da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada.

Iniciado em 2013, o projeto tem programação de ser implantado até 2023, com gastos de aproximadamente R$ 1 bilhão ao ano, no entanto, apenas neste ano o Exército deve receber no máximo R$ 250 milhões, recursos assegurados antes do governo anunciar a contenção de gastos.

Segundo o general, a implantação do Sisfron depende de recursos e com a contenção de gastos pode sofrer atrasos, mas ele acredita na promessa do governo que o projeto não será paralisado. Nesses três anos de projeto deveria ser investido, conforme o cronograma, cerca de R$ 3 bilhões, mas apenas metade foram aplicados, de acordo com Rui Matsuda. “Não sabemos se esses recursos serão mantidos, se vai aumentar ou diminuir”, disse ele.

O projeto-piloto do Sisfron abrange uma faixa de 650 quilômetros. Reúne radares fixos e móveis, sensores óticos, câmeras de longo alcance, comunicações táticas e estratégicas e binóculos termais. Um dos radares portáteis é o Sentir-M20 de curto alcance, desenvolvido pela indústria brasileira e é capaz de executar operações de vigilância, aquisição, classificação, localização, rastreamento e exibição gráfica automática de alvos em terra, como indivíduos em solo, tropas, blindados, caminhões, trens e helicópteros.

Imprensa aguarda chegada do presidente da República em exercício, Michel Temer, na sede da Brigada em Douradosfoto - Flávio Verão

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