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quinta-feira, 28 de março de 2024

Para Assistência Social, transformar agressor também é um desafio

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07/08/2014 10h03 – Atualizado em 07/08/2014 10h03

Luiz Radai

A secretária de Assistência Social de Dourados, Ledi Ferla, disse em ato público na manhã desta quinta-feira (7), na Praça Antônio João, que os desafios da Lei Maria da Penha ultrapassam a efetividade da atuação e repreensão da violência. Segundo ela, transformar o pensamento do homem agressor é o grande desafio.

“Muitas vezes este homem também é vítima de frustrações e outros problemas sociais ou psicológicos. Às vezes, temos que olhar com atenção para esta parcela também”, disse.

A sociedade que cria homens machistas e sexistas deve trabalhar para mudar essa concepção errada de que a violência resolve alguma coisa, segundo Ledi. “E não é só em relação às mulheres. Temos de ter uma cultura de paz. Vemos que as pessoas tentam de um jeito, de outro, se não resolvem partem para a violência. É uma conduta errada. Tem de haver mais diálogo”, disse.

A Lei Maria da Penha foi instituída no dia 7 de agosto de 2006. No dia seguinte a sua existência, o primeiro homem foi preso no Rio de Janeiro. Ela se apresenta como uma lei modelo para o mundo.

Ledi Ferla falou da importância de mostrar que o homem também precisa ser transformado (Foto: A. Frota)

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