23/04/2014 16h04 – Atualizado em 23/04/2014 16h04
Assessoria
O bom pagador do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) tem condições especiais e é premiado em Dourados. A forma de premiação foi elogiada na semana passada pelo presidente da Câmara de Vereadores de Dourados, Idenor Machado, durante a entrega da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentária) para 2015.
Quem paga o importo em dia tem um desconto de 20%. Porém, o morador tem a opção de parcelar o imposto em até 10 vezes no valor normal. Pagando o valor total ou a parcela em dia, o morador concorre a um carro 0 km (no final do ano), a três motos e ainda a 10 notebooks.
O contribuinte ainda tem o benefício da “Lei do Bom Pagador”. Alex Sabino, diretor de Lançamento e Arrecadação de Tributos, explica que todo o morador que recolher o IPTU à vista ganha mais 10% de desconto no quarto ano consecutivo. Para quem paga parcelado, mas em dia, o desconto adicional no quarto ano de pontualidade é de 5%.
A lei entrou em vigor em 2010 e neste ano de 2014 os bons pagadores já receberam o primeiro benefício. Se continuarem pagando em dia o imposto, serão premiados novamente em 2018.
O vereador Idenor foi um dos bons pagadores premiados. “Muito boa essa iniciativa da prefeitura; está de parabéns. Eu paguei em dia e recebi o benefício. Neste ano de 2014 ganhei 30% de desconto no meu IPTU [20% pelo pagamento em dia e 10% da Lei do Bom Pagador]”.
Para o presidente da Câmara, esses mecanismos de premiação são muito importantes porque valoriza aquele morador que tem mais compromisso com a cidade, recolhendo os seus impostos para que seja reinvestido em obras e serviços.
Tendo como meta uma administração eficiente, o prefeito Murilo está transformando Dourados num canteiro de obras, com frentes de asfalto, recuperação de ruas, limpeza, construção de escolas, centros de educação infantil e muitos outros serviços em todas as regiões.
O dinheiro do IPTU é utilizado ainda para dar a contrapartida das inúmeras obras que a prefeitura executa com recursos federais. São milhões de reais por ano. Sem a contrapartida não é possível realizar nenhuma obra.
