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sábado, 20 de abril de 2024

Simpósio de Neurociências da UFGD traz pesquisadores internacionais

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26/08/2015 15h27 – Atualizado em 26/08/2015 15h27

No próximo mês de outubro, entre os dias 1 e 3, o III Simpósio Internacional de Neurociências da Grande Dourados deve quebrar o isolamento geográfico da região e contribuir para o intercâmbio da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) com outras instituições. Com presenças internacionais, o evento que já é tradicional na região, vai ser de grande importância no âmbito acadêmico.

As atrações internacionais serão os professores Edward Ziff da New York University, que palestrará sobre a memória, a professora doutora Soraya Seedat, psiquiatra da Stellenbosch University, da África do Sul, que palestrará sobre o transtorno do estresse pós-traumático, assim como os professores e pesquisadores locais, doutora Cândida Aparecida Leite Kassuya e doutor Lucas Gazarini, da Faculdade de Ciências da Saúde, da UFGD.

A ocorrer na Faculdade de Ciências da Saúde (FCS) da UFGD, no Campus II, o evento terá um grupo de pesquisadores reunidos para discutir inúmeras questões dos estudos neurobiológicos, além é claro, da participação de docentes e acadêmicos da UFGD, com apresentação de trabalhos e mesa-redonda.

“Este evento estimula alunos e profissionais a atualizarem e aprofundarem seus conhecimentos. O estudo da neurociência são cada vez mais intrigantes e têm um leque enorme de possibilidades”, disse a professora doutora Elisabete Castelon Konkiewitz, neurologista e psiquiatra, idealizadora e coordenadora do evento.

Estando este ano na terceira edição internacional e com outras três edições anteriores em caráter experimental, o Simpósio de Neurociências da Grande Dourados já se tornou um evento tradicional na UFGD e em Dourados.

Segundo a professora Elisabete, o objetivo é trazer profissionais de renome de diversas áreas do Brasil, mas também de outros países, para discutir temas de interesse para a sociedade, como a dependência química, a depressão, a infecção pelo HIV, o autismo, os traumas na infância, os efeitos da meditação, entre outros.

“Um exemplo é a colaboração científica que se formou através do programa Ciências sem Fronteiras da CAPES entre a UFGD e o professor Ziff, de New York. O professor americano conheceu a UFGD através do Simpósio de Neurociências de 2011 e desde 2012 passou a nos orientar como professor pesquisador sênior no estudo da depressão de pacientes com HIV, o que já gerou teses de mestrado e diversas publicações em revistas internacionais, além de melhoras no atendimento a estes pacientes na nossa cidade”, conta a professora.

Este ano o simpósio tem endereço eletrônico onde constam informações sobre o cronograma de eventos, inscrições e submissão de trabalho. Acesse simposioneurodourados.com.br.

Realização da terceira edição do simpósio em Dourados traz à tona a quebra de fronteiras do ensino e pesquisa neurocientíficaFoto: Arquivo

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