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sexta-feira, 19 de abril de 2024

‘Saúde do cérebro’ é tema do Mês do Alzheimer

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19/09/2017 16h55 – Por: Da redação

‘Saúde do cérebro’ será tema de oficinas e aulas gratuitas em setembro nas escolas de ginástica para o cérebro Supera, que está presente em todos os estados brasileiros.

A ação, que acontece para celebrar o Mês Mundial do Alzheimer, visa incentivar a população a cuidar do cérebro, praticando exercícios que retardam o declínio cognitivo comum ao avanço da idade.

Segundo os especialistas da rede Supera, alguns hábitos ajudam a manter a saúde do cérebro, como a prática regular de exercícios físicos, qualidade do sono, boa alimentação e, é claro, estímulos para os neurônios, que melhoram a memória, a concentração e o raciocínio.

“Somos inteiramente dedicados à ginástica cerebral e a tudo que envolve a saúde do cérebro, então o Mês do Alzheimer é uma grande oportunidade para convidarmos o público a exercitar os neurônios”, afirma Solange Jacob, diretora pedagógica nacional do Supera.

A ginástica cerebral fortalece a conectividade, melhorando resolução de problemas complexos, inteligência emocional, agilidade, flexibilidade mental e liderança estratégica, consideradas as melhores habilidades para ter sucesso no mundo atual.

Além de melhorar a performance do cérebro, os exercícios para o cérebro são importantes para a aprendizagem e o adiamento de declínio cognitivo. Hoje, 350 milhões de pessoas no mundo sofrem de depressão, muitas delas por uso indiscriminado de medicamentos e outras condições de saúde mental.

Ficar mentalmente afiado e enfrentar o declínio cognitivo relacionado ao envelhecimento está se tornando uma prioridade máxima, uma vez que a expectativa de vida está aumentando no mundo.

Depoimento de aluno

A neurociência já comprovou que o cérebro começa apresentar declínio de alguns aspectos do desempenho cognitivo antes mesmo dos 30 anos de idade, quando temos os primeiros lapsos de memória, dificuldades para se concentrar e lentidão de raciocínio.

A boa notícia é que o cérebro compensa parte do declínio cognitivo, baseando-se em experiências e conhecimentos adquiridos. Isso mostra que seguir aprendendo coisas novas e “rechear a mente” com experiências e informações de qualidade podem ajudar a compensar parte da perda cognitiva.

Os alunos da rede Supera são as maiores provas dos benefícios da ginástica cerebral. Em 11 anos, mais de 70 mil pessoas já treinaram o cérebro no Supera.

“Eu sentia necessidade de exercitar o cérebro, principalmente porque tenho caso de Alzheimer na família. O curso veio em boa hora, com minha aposentadoria. Percebi melhoras na memória, nas atividades do dia a dia, como lembrar onde guardei as coisas, horários de consultas médicos e outras tarefas”, afirma a aluna Maria Santana de Souza, 71 anos, de Londrina (PR).

'Saúde do cérebro' é tema do Mês do Alzheimer

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