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terça-feira, 16 de abril de 2024

Criança morta por espancamento não foi estuprada, diz laudo preliminar

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23/09/2014 09h47 – Atualizado em 23/09/2014 09h47

Laudo preliminar aponta que a menina de dois anos, que morreu dia 18 de setembro, após ser espancada supostamente pelo padrasto, não teria sofrido violência sexual.

O documento entregue à delegada Regina Márcia da Mota Rodrigues, da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente da capital, mostra que o corpo não apresenta “sinais externos que indiquem a violência sexual”, que o hímen não foi rompido e os órgãos internos estavam inalterados.

No entanto, o laudo definitivo ainda pode indicar o estupro. “Estamos esperando o laudo definitivo, onde serão feitos alguns exames, após uma coleta de materiais, mas a princípio não houve estupro”, disse a delegada ao Campograndenews.

Conforme o site da capital, o pai da menina afirmou, durante o velório da filha no município de Bandeirantes, que ele havia recebido um laudo comprovando o estupro, mas a versão foi descartada pela delegada após o recebimento do documento. O vizinho que socorreu a menina presta depoimento esta semana.

O padrasto de 33 anos foi indiciado por homicídio doloso e está preso. Ele nega o abuso sexual na criança, mas admitiu que ficou fora de controle. Ele deixou a vítima com o irão de sete anos e foi beber num bar. A garota, morreu ao dar entrada no posto de saúde.

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