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quinta-feira, 18 de abril de 2024

Governo e mercado divergem quanto a projeções para a economia em 2015

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11/09/2014 14h42

As projeções macroeconômicas do governo federal para 2015 continuam mais otimistas que as do mercado. Enquanto a previsão do Poder Executivo é de 5% de inflação e crescimento real do PIB de 3%, a aposta do mercado é que a inflação no próximo ano ficará ao redor de 6,29% e o produto interno bruto (PIB) alcançará um aumento de apenas 1,1%.

É o que destacam as Consultorias de Orçamento da Câmara e do Senado em informativo conjunto, divulgado esta semana, sobre o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2015.

Entregue pelo Executivo ao Congresso Nacional no fim de agosto, a proposta de lei orçamentária fixa em R$ 788,06 o salário mínimo para o próximo ano. Em abril, o governo havia estimado que o salário mínimo chegaria a R$ 779,79.

A publicação destaca que, segundo a proposta do governo, as despesas com a seguridade social (saúde pública, assistência social e previdência social) serão de R$ 784,4 bilhões, enquanto a receita da área será de R$ 694,8 bilhões.

A diferença, de R$ 89,5 bilhões, terá de ser coberta com outras receitas orçamentárias. Os consultores ainda alertam que as despesas com o Programa Bolsa Família estão previstas em R$ 27,1 bilhões em 2015, o que corresponde a 0,47% do PIB.

A proposta será examinada inicialmente pela Comissão Mista de Orçamento (CMO), com relatoria do senador Romero Jucá (PMDB-RR).
(Jornal do Senado)

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