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quarta-feira, 17 de abril de 2024

Prisão de Delcídio é duro golpe para Dilma

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26/11/2015 08h35 – Atualizado em 26/11/2015 08h35

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A prisão do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) representa um duro golpe para o Palácio do Planalto – e a presidente Dilma Rousseff já dá indicativos do tamanho do problema.

Ela fechou um evento que seria aberto a jornalistas no Planalto e silenciou sobre a ação que levou para a cadeia o líder de seu governo no Senado.

Agora, há um nome ligado ao governo Dilma Rousseff preso por tentar interferir na investigação e facilitar a fuga de um réu já condenado e que acertava os últimos detalhes de sua delação premiada, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró.

“Tudo que diz respeito à Lava Jato está umbilicalmente ligado ao Palácio do Planalto. Não se montaria um esquema desse vigor, como as denúncias a cada dia confirmam, se não houvesse o beneplácito do governo, até porque foi ele o principal beneficiário de todo esse esquema” , afirmou o senador Aécio Neves (MG), presidente do PSDB.

Com bom trânsito na oposição, Delcídio era um dos principais articuladores do governo no Senado. Também por isso sua prisão deve complicar ainda mais a vida de Dilma no Congresso. No início do ano, ele havia sido poupado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que recomendou o arquivamento de investigações contra o senador com base em informações prestadas pelo ex-diretor da Petrobras e delator Paulo Roberto Costa. Delcídio foi diretor de Gás e Energia da Petrobras e ministro do setor de Energia no governo Itamar Franco.

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