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sábado, 20 de abril de 2024

Rede Universitária de Telemedicina chega a 115 unidades em todo o País

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06/07/2015 16h00

A Rede Universitária de Telemedicina (Rute) inaugurou mais sete unidades e passou a contar com 115 unidades em plena operação, localizadas em hospitais universitários e de ensino, em todos os estados do Brasil.

A cerimônia de inauguração conjunta, na terça-feira (30 de julho), foi conduzida pelo coordenador nacional da Rute, Luiz Ary Messina, presente na sede da Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação, em Brasília. A rede integra e conecta todos os hospitais públicos universitários e de ensino.

Os novos beneficiados são os hospitais Barão de Lucena (Recife); Cristo Redentor e Fêmina, ambos do Grupo Hospitalar Conceição (Porto Alegre); e as unidades da Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação (Rio de Janeiro e em Belém, Fortaleza e Macapá).

Entre outros objetivos, a rede cria, formalmente, núcleos de telemedicina; apoia a realização de videoconferências, análise de diagnósticos, segunda opinião (inclusive formativa) e educação permanente, bem como webconferências, entre hospitais universitários e universidades, por meio da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).

Permite, ainda, a integração com secretarias estaduais e municipais de saúde, unidades básicas de saúde e hospitais do interior.

A presidente da rede, Lucia Villadino Braga, ressaltou a importância do processo para a formação de recursos humanos e a melhoria da qualidade da atenção à saúde. “Os hospitais universitários foram os primeiros a integrar a Rute.

A parceria progrediu de forma extraordinária e, cada vez que a Rede Universitária de Telemedicina é ampliada, aumentam as possibilidades de atendimento à população.

Esse é o maior ganho que temos”, disse a executiva. Dos 50 hospitais existentes no Brasil, 30 estão sob a gestão da Ebserh.

Conhecimento integrado

Em seguida, Lucia Villadino fez uma breve apresentação sobre a importância das novas unidades de telemedicina.

“A rede Sarah está muito feliz de poder participar da Rute com mais unidades”, ressaltou. “Isso abre uma perspectiva de um contato maior do Sarah com todas as outras instituições que trabalham com telemedicina e pesquisa, por exemplo, e assim podemos criar grandes bancos de dados e estudos multicêntricos.

As possibilidades nesta interação de produção e geração de conhecimento integrado com vários centros do Brasil são maravilhosas.”(Ministério de Ciência e Tecnologia)

Rede integra e conecta todos os hospitais públicos universitários e de ensinoDivulgação/Governo do RJ

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