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quinta-feira, 18 de abril de 2024

Pesquisa valida alta qualidade tecnológica do trigo nacional

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Embrapa Agroindústria de Alimentos

O Brasil produz trigo de alta qualidade. É o que atesta a Universidade de Alimentos Pesquisados ​​pela Embrapa Agrodústria   (RJ),  Embrapa  do Estado do Rio de Janeiro ( Unirio ) com trigo cultivado Mineiro. Além do desempenho tecnológico, mostra o bom rendimento no campo e na agroindústria, com características especiais que habilitam seu uso na panificação industrial, segundo a  Instrução Normativa nº 38/2010 , do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ( Mapa). A promoção é que o resultado de incentivo é pesquisa adaptada para a geração de novas propostas de desenvolvimento da dependência nacional, projetada para o desenvolvimento da dependência brasileira. 

O estudo foi publicado no  Journal of Food Processing and Preservation  sob o título:   Trigo  do Cerrado Brasileiro: qualidade tecnológica dos genótipos cultivados em locais tropicais, em tradução livre, e contorno com financiamento da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro ( Faperj ) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico ( CNPq ). 

sequeiros foram criados pela 34 genótipos de trigo cultivados sob sistemas irrigados e cultivados, em cinco municípios mineiros. Os testes físicos-químicos caracterizam-se muito bem. As bolsas indicam maior força de glúten na maior parte delas, comprovando que o cereal é utilizado para ser utilizado na panela ou mesmo mesclado com trigo de força menor, em ser melhorador. 

“Existe um enorme potencial comercial a ser explorador com o cultivo de trigo em ambientes tropicais, como o Cerrado Brasileiro”, afirma  Martha Zavariz, pesquisadora do Laboratório de Qualidade de Grãos, da Embrapa Trigo. A região de Cerrado de farinha se, por não ter colheita, os grãos são sadios na época, não se apresentam germinados, sendo assim, os grãos são bons para produção . Além disso, os grãos, em geral, textura dura, gerando um bom rendimento em farinha, o que é muito interessante para os moinhos em termos comerciais. “Na moagem, quando os grãos são duros, casca ou farelo separa-se mais facilmente do endosperma parte branca do interior do grão), permitindo rendimentos mais elevados em farinha branca”, explica. 

Análises inéditas mostram também potencial prebiótico

Além dos estudos reológicos, uma equipe de pesquisa realizou uma caracterização abrangente dos estudos clássicos com o trigo do Cerrado. A equipe promoveu uma transformação industrial baseada no 36, que compreendeu aspectos ligados ao cultivo da farinha para uso. “Identificamos um equilíbrio entre os teores do amido danificado e da carne de qualidade, com qualidade para produção de alimentos atraentes”, revela  Cristina Takeiti , pesquisadora da Embrapa Agrostaindútria de Alimentos. 

Adequado como cultivado no município mineirohí (MG) de nível elevado de amido resistente, devido ao clima e solo. “Esse trigo apresenta uma estrutura molecular de amido mais cristal, compacta e organizada, o que indica ser mais resistente à digestão, compatível, portanto, com potencial efeito prebiótico” aponta Mariana Larraz, professora e pesquisadora do curso de Pós-Graduação em Alimentos e Nutrição da Unirio. “A saúde intestinal de fibra alimentar contém benefícios para a microbiota humana, consequentemente, ação para a microbiota intestinal. Trata-se de um diferencial superinteressante do trigo cultivado no Cerrado para o desenvolvimento de alimentos Mineiro que contribui para a promoção de uma alimentação saudável”, complementa a pesquisadora. 

Em síntese, os dados analisados ​​pelos maiores pesquisadores e publicado nenhum artigo científico indicam que possui grande potencial para se uma das regiões produtoras de trigo de alta qualidade no mundo. Para alcançar esse patamar, segundo o professor e pesquisador do curso de Pós-Graduação em Alimentos e Nutrição da Unirio Luiz Carlos Gutkoski, que atua há mais de 30 anos em estudos de qualidade tecnológica de trigo, é preciso continuar investindo em pesquisa e desenvolvimento de novas cultivares de trigo adaptadas ao nacional e em políticas públicas para incentivar uma cadeia produtiva. 

Expansão do trigo nacional pode reduzir dependência de agriculturaCom a alta dos preços globais de cereais como o trigo, que aumentou mais de 50% nas últimas quatro décadas segundo o índice global de preços da Organização das Nações Unidade para a Agricultura e Alimentação em Trigo ( FAO ), um território de expansão da produção de trigo em nações nacional com qualidade e produtividade pode tornar o país menos dependente dos impactos do mercado internacional. 

Por que o Brasil ainda importa trigo?

Com alta produtividade e qualidade de cultivo em várias regiões do país, como o Cerrado Mineiro, qualquer um pode se perguntar o motivo de o Brasil ainda importa trigo. A resposta para esta questão não é simples, e sua solução envolve a atuação de vários atores da cadeia produtiva. 

A questão logística um alto país triticultura, devido aos preços do transporte terrestre em dimensões continentais como o Brasil. “O outro excedente do trigo produzido no Rio Grande do Sul é exportado para países, e não abastecido como regiões Norte e Nordeste do país, por exemplo”, explica Luiz Carlos Gutkoski, professor e pesquisador do curso de Pós-Graduação em Alimentos e Nutrição da Unirio. 

Pesquisa valida alta qualidade tecnológica do trigo nacional

Uma das razões é que não há onde não há detalhes de trigo em excesso no Brasil. Segundo o professor, nos silos de armazenamento de grãos no Brasil, o carro-chefe é a soja, em segundo lugar, o milho, e o trigo vem apenas em terceiro lugar. Faltam políticas de compra pública e de armazenamento de grãos, que ainda é precário em um país tropical como Brasil. “O trigo brasileiro é de nível internacional, mas os produtores brasileiros precisam de segurança para ampliar a área plantada e contar com a compra garantida pelo governo. É investir em políticas públicas para este setor e para outras culturas de inverno, para ser mais rentável ao produtor investir nesta cultura”, afirma Gutkoski. 

Para tentar superar esta dificuldade, no setor privado começa a ser observada uma estratégia comercial dos moinhos em subsidiária de trigo da compra após a coleta. Com a cevada, por exemplo, toda a produção é comprada pelas fábricas de cerveja nacionais.

Melhoramento genético contribui com variedades produtivas e resistentesOutra questão importante sobre o cultivo de trigo na região do Cerrado é a suscetibilidade à seca e à brusone, que é a principal doença do trigo na região tropical. Martha Zavariz, que há 23 anos com uma área de melhoramento de trigo na Embrapa, destaca a necessidade de desenvolvimento contínuo de novas cultivares com resistência à seca e à brusone, combinadas com a elevada produtividade de grãos e qualidade tecnológica adequada ao uso final, seja para uso doméstico ou industrial para essa região. O Programa de Melhoramento Genético de Trigo da Embrapa desenvolve cultivares adaptadas a cada uma das regiões brasileiras. Para isso, as novas plantas de cruzamento realizam testes em campo e genótipos de trigo para avaliar quais plantas são indicadas para cada um. Para a tropical demanda são fabricados cruzados a partir de genitores que conferem maior resistência à seca, produtividade, bem como qualidade tecnológica adequada principalmente à panificação, que é o maior nicho de mercado no Brasil (mais de 55% do mercado). “Cultivar  BRS 26 A  aprovados em ambientes tropicais tem se mostrador à seca e excelente para produção de resistência”, afirma um investigador. Por ser um produto de ótima qualidade, a farinha produzida a partir desse trigo comercializado a preço superior e resultar em produtos alimentares, como diversos de pães, biscoitos tipo “cracker” e massas alimentares secas que atendem a demanda de consumidores mais exigentes . Nesse sentido, para um pesquisadora, é obrigatório o investimento contínuo em programas de melhoramento do trigo no Brasil. “Estamos sempre correndo para a indústria final ao longo das necessidades de cultivares de trigo e também para as demandas do tempo de uso. É um trabalho contínuo que beneficia todo o complexo agroindustrial do trigo”, conclui Martha. 

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