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sexta-feira, 29 de março de 2024

Geraldo vai assumir a saúde e Murilo a infraestrutura

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12/12/2018 16h53 – Por: Da redação

O governador Reinaldo Azambuja começou a definir o primeiro escalão do seu segundo mandato em Mato Grosso do Sul. O seu vice, Murilo Zauith, comandará a Secretaria de Infraestrutura e o deputado federal Geraldo Resende, derrotado nas eleições de outubro, ficará com a Saúde.

Os políticos de Dourados tem grande experiência política. Murilo já foi prefeito da cidade, deputado estadual e federal e é empresário no ramo da educação. Sua vaga na secretaria contempla o espaço de seu partido, o DEM, dentro do governo Reinaldo. Geraldo já ocupou o cargo de secretário de saúde de Estado (Zeca do PT), foi vereador e deputado estadual.

Outros nomes escolhidos é a do advogado Felipe Mattos de Lima Ribeiro, na Secretaria de Fazenda. Homem de sua estrita confiança, foi assessor jurídico no primeiro mandato, coordenou a campanha da reeleição e agora volta como o “guardião” do cofre estadual. O atual secretário, Guaraci Luiz Fontona, vai se aposentar.

Segundo o Campo Grande News apurou, Reinaldo não pretende abrir mão de integrantes de pontos chaves do governo. Por exemplo, no setor de obras não esconde sua satisfação com os resultados, sempre lembrando que, apesar do volume de recursos, mais de R$ 7 bilhões, nos quatro anos de governo, e do número de obras, mais de 1.500, não teve entrave judicial. Quer manter a equipe que está ganhando. A mudança ficaria restrita ao capitão, que seria deslocado para outra posição.

A Secretaria de Governo, comandada por Eduardo Corrêa Riedel, ganha reforço de Carlos Alberto Assis (atual secretário de Administração) e do tesoureiro do PSDB, Sérgio de Paula. Os dois vão cuidar da área política do governo. Assis na Capital e De Paula no interior.

Fica também sob a supervisão de Riedel a comunicação social. Reinaldo, segundo fontes do Campo Grande News, ainda não tem o nome definido do futuro secretário de Administração. Uma opção é Jaime Verruck, atual secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico. O impasse está no fato do economista ter feito um trabalho, na pasta onde atual, considerado pelo governo como “muito bom” e tirá-lo de lá não seria uma boa jogada.

Murilo e Geraldo ocuparão cargos no primeiro escalão de Reinaldo

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