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quinta-feira, 25 de abril de 2024

Justiça acata denúncia contra Ary Rigo e 17 investigados

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Justiça acata denúncia contra Ary Rigo e 17 investigados em operação

12/04/2018 17h09 – Por: Elvio Lopes/ O Progresso

O ex-deputado estadual Ary Rigo e o ex-diretor presidente do Departamento Estadual de Trânsito (Detran/MS), Gerson Claro Dino e mais 16 pessoas, investigadas pela Operação Antivírus, deflagrada em agosto do ano passado pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), se transformaram em réus em despacho proferido esta semana pela juíza Eucelia Moreira Cassal, da 3ª Vara Criminal de Campo Grande.

Além de Rigo e Dino, também se transformaram em réus por corrupção e lavagem de dinheiro Anderson da Silva Campos, Celso Bras de Oliveira Santos, Claudinei Martins Rômulo, Danielle Correia Maciel Rigotti, Donizete Aparecido da Silva, Elso Correa de Souza, Fernando Roger Daga, Gerson Tomi, Joao Batista Pereira Lopes, Jonas Schimidt das Neves, José do Patrocínio Filho, José Sérgio de Paiva Júnior, Luiz Alberto de Oliveira Azevedo, Parajara Moraes Alves Júnior, Roberto Santos Durães e Suely Aparecida Carrilhos Almoas Ferreira.

De acordo com o Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS), os réus são acusados de fazer parte de uma organização criminosa para desvio de recursos públicos dos cofres do Estado, mediante contratos firmados entre empresas de alguns dos investigados, com o Detran/MS e que contou com a conivência e intermediação de funcionários do órgão e de um servidor em cargo de comissão do Tribunal de Contas de MS (TCE/MS).

Conforme a denúncia, formulada pelo MPMS em dezembro do ano passado e acatada na terça-feira pela magistrada, com a negativa de prisão preventiva dos investigados, que vão responder às acusações de corrupção ativa e passiva, fraude à licitação, peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa em liberdade.

Os advogados dos investigados receberam com otimismo a negativa de prisão preventiva de seus clientes e afirmam que, a partir do recebimento da ação pelo Judiciário, vão apresentar as defesas e demonstrar que os acusados não praticaram os crimes que lhes são imputados pelo MPMS.

Ary Rigo está entre os investigados que se transformou em réu na Operação AntivírusFoto: Arquivo

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