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terça-feira, 16 de abril de 2024

Projeção de crescimento das vendas do varejo sobem para 1,6%

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Projeção de crescimento das vendas do varejo sobem para 1,6%, segundo CNC

Portal Brasil 15/07/2017 16h12

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revisou de 1,2% para 1,6% a sua projeção de crescimento nas vendas do varejo em 2017, após o resultado da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do mês de maio, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o levantamento, a receita do varejo ampliado (que também reúne os materiais de construção e veículos e peças) registrou avanço de 4,5% na comparação com maio do ano passado.

Esse foi o melhor resultado desde março de 2015, quando houve um aumento de 5% na receita do varejo.

Segundo o economista Fabio Bentes, da CNC, a recuperação sustentável do setor continua dependente, de forma mais ampla, da melhora das condições de emprego e taxas de juros mais compatíveis com a trajetória recente da inflação.

“Confirmada essa expectativa, o setor voltaria, enfim, a crescer após três anos de retrações ao fim do qual o nível mensal de vendas retroagiu a níveis do início de 2010”, afirmou.

Dos dez segmentos pesquisados pela PMC, apenas dois registraram retrações em relação a maio de 2016: combustíveis e lubrificantes (-0,9%) e livrarias e papelarias (-1%).

Considerando os segmentos que tiveram resultados positivos, entre os que mais se destacaram foram os de móveis e eletrodomésticos (13,8%), materiais de construção (9,3%), equipamentos de informática e comunicação (8,8%) e vestuário e calçados (5%).

A análise da CNC mostra ainda que três fatores têm contribuído para melhorias mais acentuadas nesses segmentos: a escassez de demanda, que ocasionou um crescimento dos preços menor que o do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA); a recuperação parcial do crédito; e os saques das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que tiveram impacto positivo, ainda que temporário, nas vendas.

Setor de vestuário e calçados estão entre os que tiveram resultado positivo em maioArquivo/Agência Brasil

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