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sexta-feira, 29 de março de 2024

Extinção do Mais Médicos será debatida com ministro na CAS

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Extinção do Mais Médicos será debatida com ministro da Saúde na CAS

16/03/2019 12h07 – Por Agência Senado

A extinção do Programa Mais Médicos deverá ser explicada pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, em audiência pública da Comissão de Assuntos Sociais (CAS).

O senador Rogério Carvalho (PT-SE) é autor de requerimento nesse sentido, aprovado pela comissão na quarta-feira (13).

Na justificação do requerimento, o senador lembra que o governo federal anunciou o encerramento do Mais Médicos e sua substituição por outro programa.

Ele cita informações dadas pela secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do ministério, Mayra Pinheiro, confirmando que não serão feitos novos editais após a última seleção.

De qualquer modo, os médicos em atuação poderão continuar em seus postos de trabalho pelos três anos de duração do contrato.

O Mais Médicos foi criado em 2013 pela então presidente da República Dilma Rousseff. Rogério Carvalho assinalou no requerimento a avaliação positiva por parte da população.

“Pesquisa da UFMG/Ipespe identificou que 95% dos usuários disseram estar satisfeitos ou muito satisfeitos com a atuação do médico do Mais Médicos.

Entre as razões dessa avaliação positiva, 85% afirmaram que a qualidade do atendimento melhorou; 87%, que o médico é mais atencioso; e 82%, que a consulta agora resolve melhor seus problemas de saúde”, observou o parlamentar.

A data da audiência pública ainda será agendada pela CAS. Na ocasião, o ministro também deverá abordar o modelo de atuação complementar da União para a atenção básica em serviços de saúde.

Diretrizes

Luiz Henrique Mandetta também deverá ser convidado pela CAS para prestar informações sobre a política e diretrizes do Ministério da Saúde para os próximos anos.

O requerimento para o convite foi apresentado pelo presidente do colegiado, o senador Romário (Pode-RJ), e também foi aprovado nesta quarta.

A data da audiência será marcada de acordo com a disponibilidade de agenda do ministro.

Comissão presidida por Romário (E) também deverá questionar ministro sobre diretrizes da pastaRoque de Sá/Agência Senado

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