20.2 C
Dourados
sexta-feira, 29 de março de 2024

Novas regras dão mais segurança à importação de animais no Mercosul

- Publicidade -

07/08/2018 14h10 – Por Ministério da Agricultura

O Brasil agora tem novas regras para o comércio internacional de material genético de equídeos (como cavalos), bovinos e bubalinos (como búfalos), além de embriões bovinos, in vivo (do ventre da mãe) e in vitro e de sêmen suíno.

A medida, anunciada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), tem o objetivo de garantir maior segurança sanitária para a pecuária brasileira e facilitar o comércio.

Argentina, Paraguai, Uruguai e associados do Mercosul agora devem cumprir novas exigências zoossanitárias.

Entre as inovações, está a possibilidade de agregar em uma única certificação as regras para a importação temporária de equídeos e o retorno de equinos para participarem de eventos sem fins reprodutivos.

De acordo com a pasta, essa medida representará ganho em agilidade, sem perda de segurança sanitária.

O Brasil é protagonista no comércio internacional de genética bovina, tanto na produção mundial de embriões “in vivo” quanto “in vitro (PIVE)” – o País é o maior produtor mundial e de referência no uso de PIVE em bovinos.

No Mercosul, os requisitos zoossanitários protegiam apenas a importação de embriões bovinos in vitro. A partir de agora, estão ambos protegidos.

Para o setor de suínos, a nova norma traz uma atualização desses requisitos para a importação de sêmen congelado, cuja regra vigorava há mais de 15 anos.

O país exportador deverá comprovar que o material genético está negativo para febre aftosa e para as principais doenças dessa espécie de animal.

Argentina, Paraguai, Uruguai e associados do Mercosul agora contam com novas exigências zoossanitárias a serem cumpridas - Foto: Arquivo/Sec. de Agricultura de São Paulo

Veja também

- Publicidade -

Últimas Notícias

- Publicidade -
- Publicidade -

Últimas Notícias

- Publicidade-