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segunda-feira, 29 de abril de 2024

A lei da matemática a criação do universo – por Cressy Morrison

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24/07/2012 09h44 – Atualizado em 24/07/2012 09h44

The Law of Mathematics and the creation of the Universe – by Cressy Morrison

Cressy Morrison (*)

Ainda estamos no amanhecer da era científica, e a evolução do conhecimento revela mais e mais a obra de um criador inteligente. Fizemos descobertas estupendas; com um espírito de humildade científica e de fé, fundamentada no conhecimento, e estamos nos aproximando de uma consciência desta força inteligente que chamamos de Deus. Eis algumas razões para eu acreditar neste postulado:

Através da lei da matemática podemos provar, sem erros, que nosso Universo foi projetado e executado por uma grande inteligência de engenharia. Suponha que você coloque dez moedas de um centavo, marcadas de um a dez no seu bolso e lhes dê uma boa agitada. Agora tente pegá-las na ordem de uma a dez, pegando uma moeda a cada vez que você agita o bolso.

Matematicamente, sabemos que a chance de pegar a de número um é de um em10; de pegar a um e a dois em sequência, é de um em 100; de pegar a um, dois e três em sequência é de 1 em 1.000 e assim por diante. Sua chance de pegar todas as moedas em sequência seria de 1 em 10 bilhões. Pelo mesmo raciocínio, são necessárias as mesmas condições para a vida na terra ter acontecido por acaso.

A Terra gira em seu eixo a 1.000 milhas por hora no Equador; se ela girasse 100 milhas por hora nossos dias e noites seriam dez vezes mais longos e o Sol provavelmente queimaria nossa vegetação de dia, enquanto a noite gelaria qualquer broto que sobrevivesse.

Novamente o Sol, fonte de nossa vida, tem uma temperatura de superfície de 10.000 graus Fahrenheit, e nossa Terra está distante o bastante para que nos esquente só o suficiente. Se o sol fornecesse somente metade de sua radiação atual nós congelaríamos, e se fosse mais nos torraria.

A inclinação da Terra, com um ângulo de 23 graus, nos dá nossas estações; mas se ela não tivesse sido inclinada neste ângulo os vapores dos oceanos mover-se-iam na direção norte-sul, transformando o planeta em um bloco de gelo.

Se nossa Lua fosse, digamos, só 50.000 milhas mais distante do que é hoje, nossas marés poderiam ser tão enormes que, duas vezes por dia, os continentes seriam submergidos, até mesmo as mais altas montanhas se

encobririam.

Se a crosta da Terra fosse só dez pés mais espessa, não haveria oxigênio para a vida, e se o oceano fosse só dez pés mais fundo, o gás carbônico e o oxigênio seriam absorvidos e a vida vegetal não poderia existir. Perante a estes e outros exemplos conclui-se que NÁO HÁ UMA CHANCE em um bilhão de que a vida em nosso planeta tenha sido criada por um acidente. Bem disse o salmista:

“Os céus declaram a Glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das.

Suas mãos.” (Salmo 19:1).

(*) Cressy Morrison, ex-presidente da Academia de Ciências de Nova York.

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