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Murilo viabiliza 36 casas rurais e busca outras 200 para 2015

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01/01/2015 09h07 – Atualizado em 01/01/2015 09h07

Mais 36 famílias residentes em pequenas propriedades rurais de Dourados conquistaram o sonho de morar numa casa nova, de alfenaria, segura e de qualidade. 18 estão em construção e outras 18 começam a ser construídas em janeiro. O contrato dessas últimas casas já foi assinado pelo prefeito Murilo, o Banco do Brasil e os beneficiados agora em dezembro.

As residências foram viabilizadas graças ao esforço do prefeito Murilo, que busca qualidade de vida também para a zona rural, através do PNHR (Programa Nacional de Habitação Rural). O trabalho é desenvolvido dentro da Semafes (Secretaria de Agricultura Familiar e Economia Solidária).

Mais 50 projetos de casas para atender a aldeia Jaguapirú, na Reserva Indígena de Dourados, tramitam na Caixa Econômica Federal, instituição que gerencia os recursos do programa voltado para a comunidade indígena. No início do ano a Prefeitura encaminha mais 50 projetos para atender a aldeia Bororó. Assim, os índios, que são pequenos produtores rurais, também podem usufruir do benefício da casa própria, um dos grandes focos de Murilo.

Há ainda 100 inscrições de produtores moradores em chácaras nos arredores e distritos de Dourados e nas aldeias que também serão encaminhados no ano que vem. A proposta do prefeito é conseguir viabilizar o maior numero de casas possíveis.

OBRAS COMEÇAM

Os contratos para a construção das últimas 18 casas rurais foram assinados dia 12, em solenidade na sede da Secretaria de Agricultura Familiar e Economia Solidária. O prefeito Murilo recebeu os 18 beneficiados para a assinatura e anunciou o início da obra para janeiro.

Essas casas serão construídas pelo PNHR, com recursos do Governo Federal, administrados pelo Banco do Brasil. De acordo com o secretário de Agricultura e Economia Solidária, Landmark Ferreira Rios, a previsão é de conclusão das casas no mês de setembro.

O projeto é organizado pela Prefeitura de Dourados e a Conssol (Sistema Integrado de Economia Solidária). Os produtores recebem R$ 28.500 para o material de construção e de R$ 6 a 8 mil para mão de obra. Com subsídio de 96%, eles pagarão a casa em quatro parcelas anuais de R$ 285, com um ano de carência.

O prefeito falou aos produtores no momento da assinatura dos contratos do esforço da Prefeitura para conseguir recursos para melhorar a qualidade de vida no campo. Murilo disse que sua administração é feita para todos, inclusive a zona rural que geralmente é esquecida. As casas vão ajudar às famílias moradoras em pequenos sítios a ter mais segurança e qualidade de vida. Muitas delas ainda moram em casas de madeira antigas.

CASAS INDÍGENAS

Já o projeto das casas nas aldeias é desenvolvido pela Prefeitura em parceria com a Caixa Econômica Federal e a entidade ACPD (Associação Campograndense da Pessoa com Deficiência).

De acordo com Rosemara Osório, diretora da Semafes, que coordena a habitação rural em Dourados, as casas serão construídas pelo programa PNHR Indígena, com recursos do Governo Federal, através da Caixa, com contra partida da Prefeitura.

As 50 casas da Aldeia Jaguapirú já têm toda a documentação viabilizada. As outras 50 casas da Aldeia Bororó estão em fase de coleta de documentos. Se tudo ocorrer de acordo com o previsto, as casas da Jaguapiru podem começar a ser construídas em abriu do ano que vem.

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