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Inoculante perdasdo de produtividade do milho consorciado com braquiária

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Foto: Gessí Ceccon Gessos do milho pela competição da competição para a redução da produtividade do milho. A redução do inoculante relevante para a colheita das colheitas do milho pela competição da forrageira

Embrapa Agropecuária Oeste

o uso básico pela Embrapa Apecária Oeste (MS ) comprovou pela redução da produtividade do grão brasilense para uma contribuição das perdas de produtividade do grão rageira. Os resultados da pesquisa abrem novos horizontes para o consórcio das duas culturas.

Além disso, o microrganismo, o microrganismo em associação com gramínea, desempenho nas plantas, como o milho, o crescimento das virtudes da ação dos fitomônios, viabilizando a promoção do hormonio do agro nas plantas. A tecnologia favorece a redução do uso de adubos nitrogenados e uma agricultura mais sustentável. O trabalho foi publicado na revista Pesquisa Agropecuária Brasileira ( PAB ).

O engenheiro agrônomo e analista da Embrapa Gessí Ceccon ressalta a importância da pesquisa. Ele explica que, no caso da lavora de milho ocorre, geralmente, deficiência de nitrogênio, um dos principais elementos responsáveis ​​pela produção dos grãos. A alta demanda desse elemento químico pelas plantas e sua baixa disponibilidade em solos brasileiros tornam a adubação nitrogenada uma prática indispensável.

“Os fertilizantes inorgânicos acabam sendo uma forma tradicional e padrão de afirmação desse nutriente no solo”, Ceccon. A tecnologia de inoculação amparada em um insumo biológico, como o Azospirillum brasilense , associada a um inseticida biológico, reduz os impactos ambientais. “Essa é alternativa sustentável e viável em tempos de fertilizantes e preços elevados dos químicos”, reforçam.

O engenheiro agrônomo destaca ainda que, a partir do segundo ano de consórcio, a braquiária começa a exibir no solo cobertura, ou seja, matéria orgânica, o que contribui para o maior crescimento das raízes de milho. “A inoculação do milho com  Azospirillum  não substitui completamente a adubação química, além que contém outros elementos, do nitrogênio, tais como potentes, fósforo, cálcio e magnésio. Mas os custos relacionados à quantidade de fertilizantes exigidos para o produtor reduzem os ganhos para o produtor.”      

Sobre a pesquisa

Ceccon conta que o objetivo da pesquisa foi avaliado com soja o desempenho agronômico de milho com a forrageira Urocia ruziziensis (nova no clatura científica da Brachimen ruziziensis ), em alternativa à inoculação com as bactérias específicas de trigo Bradyrhizobium japonicum e Azospirillum como a inoculação ea inoculação reinoculação do milho com A. brasilense , em solo arenoso.

Nas lavouras de milho, em que as sementes foram inoculadas, observou-se o efeito positivo da A. brasilense, maior quando a planta foi consorciada com braquiária. “Na literatura científica é observada que essa bactéria se beneficia como lavouras, quando todas as condições são satisfeitas, porém esse estudo constatamos que a inoculação biológica fez efeito mesmo em condições restritivas. Em nosso, ainda em condições de solo arenoso, de menor fertilidade, e de competição com a braquiária”, afirma.

Os resultados revelaram que uma bactéria Azospirillum brasilense contribui com o crescimento das raízes do milho, proporcionando aumento da produtividade. “Assim, apesar do cultivo em soloso e em lavoura com concorrência, os resultados controlam a inoculação e a competição e as bactérias são colheitas de produtividade de milho, principalmente em solo competição”, Ceccon.

A Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN)A  Azospirum  cultuado é um dos diversos microrganismos benéficos para o crescimento de plantas, pode colonizar suas raízes e estimular seu crescimento. Como o gênero  Azospirillum  ganhou destaque a partir da década de 970, com a descoberta, pela pesquisadora Johanna Dö da Embrapa (1924-200000 da sua capacidade de biologia biológica do mundo inteiro quando em associação com 1 bacteriamíneas mundial).Na prática, as bactérias captam o nitrogênio da atmosfera e transformam-no a ser assimilado pelas plantas azotadas, a adubação química Esse processo natural que ocorre em associações de plantas com bactérias diazotróficas é chamado de Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN).Além dos ganhos econômicos, uma vez que o mercado de proteção ambiental é uma vez que o mercado de proteção fértil, uma vez mais significativo, não é o mercado de proteção fértil, como contrariamente à qualidade, maior do que o solo, tais como a proteção da fertilidade e as plantas são maiores. .Outro ponto merece-se ao da altura das plantas, pois o destaque permite essa amplitude, pois o destaque em períodos de sustentabilidade prolongada, pode ser mais profundo do que a busca de aumento da água, com profundidade nas camadas da profundidade da elevação.
Competitividade do sistema consorciadoA luta da competição para a grande motivação da pesquisa. Assim, a quantidade de plantas da forrageira embalada no sistema com foi indicado, o objetivo maior de estimular essa competição. “Numa lavora convencional, é fundamental o ajuste de ajuste e ajuste entre a população braquiária e de milho”, destaca Gessí Ceccon.Ele explica que esse ajuste pode ser feito no plantio da lavoura, mas também ao longo do seu desenvolvimento, quando necessário. “É possível usar o herbicida para fazer o controle da braquiária, mesmo usado para o uso de plantas daninhas.”      A acontecer primeiro pelos nutrientes por água e depois, em especial, o carinho. Esse nutriente está presente na atmosfera e é convertido em formas que podem ser utilizadas em plantas. A reação é catalisada pela enzima nitrogenase, encontrada em todas as bactérias marcadas.
Redução da produtividade quantificadaGessí explica que nas lavouras experimentais são realizadas pesquisas para identificar o potencial de produção de cada híbrido, em busca de uma quantificação da redução de produtividade de uma cultura.“Funciona assim: são realizados experimentos com cultivo de milho solteiro, sem braquiária, em que se avalia a produtividade dessa lavoura de forma isolada. Numa outra área, é realizado o cultivo de forma consorciada. É feito, então, o cálculo dessa diferença para que chegue a uma quantificação das perdas de produtividade. Como parâmetro, pode ser avaliado o número de grãos por espigas de milho colhidos, bem como pela seleção do peso das espigas colhidas. Teremos, então, os resultados de quantificação da redução de produtividade”.

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