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quarta-feira, 8 de maio de 2024

Centrais apelam a presidenciáveis pelo fim do fator e salário real

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22/08/2014 07h43 – Atualizado em 22/08/2014 07h43

Centrais pedem aos presidenciáveis fim do fator previdenciário e aumento real do salário mínimo

Sindicalistas de MS participam da entrega do documento aos candidatos à Presidência da República

A renovação da política de valorização do salário mínimo, o fim do fator previdenciário e a manutenção dos direitos trabalhistas são alguns dos itens de uma pauta elaborada pela Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT) e a Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), para ser entregue aos presidenciáveis.

Ontem, em São Paulo, lideranças políticas de Mato Grosso do Sul participaram de reunião com o candidato do PSDB ao Planalto, Aécio Neves, oportunidade em que, juntamente coma as demais centrais, fizeram a entrega da pauta de reivindicação da classe trabalhadora.

“Vamos entregar essa pauta de reivindicação da classe trabalhadora brasileira, a todos os candidatos à presidência da república”, afirmou Idelmar da Mota Lima, coordenador da Força Sindical, regional Mato Grosso do Sul, que está em São Paulo, acompanhado do diretor da central, Adauto Cândido de Almeida.

Segundo o representante da Força, que reuniu-se com Aécio, na Casa de Portugal, no centro de São Paulo, o candidato comprometeu-se em atender a pauta de 19 itens elaborada pelas centrais. “Esperamos que todos eles assumam esse compromisso com a classe trabalhadora brasileira, que precisa avançar mais em suas conquistas”, afirmou.

Além de reajuste real do salário mínimo e do fim do Fator Previdenciário, a pauta trabalhista das centrais entregue a Aécio Neves e que será entregue aos demais presidenciáveis contem ainda as seguintes reivindicações:

» Manutenção dos direitos trabalhistas;

» Correção permanente da tabela do Imposto de Renda pelo INPC e aumento da taxa de isenção;

» Renovação da política de valorização do salário mínimo;

» Instituição de política de valorização das aposentadorias e pensões com valores acima do salário mínimo;

» Fim do fator previdenciário;

» Valorização do Ministério do Trabalho e Emprego com o resgate de suas legítimas atribuições;

» Redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais

 Idelmar da Mota Lima, coordenador da Força Sindical, regional Mato Grosso do Sul

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