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terça-feira, 7 de maio de 2024

Petrobras deve R$ 12 mi, quebra empresas e prefeita pede ajuda

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15/01/2015 16h51 – Atualizado em 15/01/2015 16h51

Dividas de R$ 12 milhões da Petrobras ‘quebra’ empresas em Três lagoas

O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio MS) e do Conselho Deliberativo do Sebrae, Edison Araújo, acompanhado da prefeita de Três Lagoas, Márcia Moura e de empresários de Três Lagoas, esteve na manhã desta quinta-feira (15) reunido com o governador Reinaldo Azambuja para pedir a intercessão do poder público junto à Petrobrás de forma a garantir o pagamento de R$ 12 milhões em dívidas contraídas pelo Consórcio que administrava as obras da Fábrica de Nitrogenados da Petrobras em Três Lagoas (UFN3).

A reunião também contou com a participação do secretário estadual de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, Jaime Verruck. O governador concordou em interceder junto à presidente da Petrobras, Graça Foster, em busca de uma solução, tanto para o pagamento dos 60 fornecedores quanto para a conclusão das obras.

“Já são seis meses de atraso nos pagamentos às empresas, o que gera uma situação insustentável à economia do município, que tem uma maiores representações perante o Produto Interno Bruto de Mato Grosso do Sul”, explica o presidente da Fecomércio MS.

Participaram da reunião também a Diretora de Operações, do Sebrae/MS, Maristela de Oliveira França, representantes da Fiems, da FAEMS e Associação Comercial de Três Lagoas.

Início das obras

Em 2009, o governador André Puccinelli e o senador Delcídio do Amaral comemoraram a vinda da Fábrica de Fertilizantes para Mato Grosso do Sul. O governador chegou a chorar ao revelar a notícia.

A unidade, que está orçada em R$ 3,1 bilhões e pretende ser uma das maiores plantas de fertilizantes nitrogenados do mundo, continua com as obras paralisadas.

Segundo a Petrobras, a fábrica está com 80% das obras concluídas, mas a entrega, que já tinha sido adiada de setembro de 2014 para junho de 2015, não tem mais prazo para ser cumprida.

Com as obras paralisadas, trabalhadores ainda tentam receber os acertos trabalhistas para voltar para casa. A Justiça Trabalhista bloqueou R$ 50 milhões em equipamentos instalados no canteiro.

Orçada em R$ 3,1 bilhões, fábrica de fertilizantes pretende ser uma das maiores do mundo(Foto: Arquivo/Perfil/ News)

Participaram da reunião também a Diretora de Operações, do Sebrae/MS, Maristela de Oliveira França, representantes da Fiems, da FAEMS e Associação Comercial de Três Lagoas

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